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Explorando os módulos de produção agrícola

Bem-vindo ao nosso blog, onde vamos explorar o fascinante mundo dos módulos de produção agrícola. Neste artigo, vamos mergulhar nas tecnologias inovadoras que estão transformando a maneira como cultivamos alimentos. Os módulos de produção agrícola oferecem soluções eficientes e sustentáveis para suprir as demandas crescentes por alimentos em um mundo cada vez mais urbanizado. Vamos descobrir juntos como esses sistemas revolucionários estão moldando o futuro da agricultura.

  1. Estufas: Um ambiente protegido para o crescimento ideal As estufas são estruturas versáteis que proporcionam um ambiente controlado para o cultivo de plantas. Elas protegem as culturas das condições climáticas adversas e permitem o ajuste preciso de fatores como temperatura, umidade e luz. As estufas podem variar em tamanho, desde pequenos módulos para uso doméstico até complexos agrícolas comerciais. Exploraremos os benefícios dessas estruturas e como elas podem ajudar a aumentar a produtividade e a qualidade dos alimentos.
  2. Sistemas hidropônicos: Cultivando sem solo para um uso eficiente de recursos Os sistemas hidropônicos são uma abordagem inovadora que permite o cultivo de plantas sem a necessidade de solo. As raízes das plantas são suspensas em uma solução nutritiva, permitindo um uso mais eficiente de água e nutrientes. Discutiremos os diferentes tipos de sistemas hidropônicos, suas vantagens e como eles estão sendo aplicados em grande escala para produzir alimentos frescos e saudáveis.
  3. Agricultura vertical: Aumentando a produção em espaços limitados A agricultura vertical envolve o cultivo de plantas em camadas empilhadas verticalmente. Essa abordagem revolucionária maximiza o uso do espaço, permitindo que as culturas sejam cultivadas em prédios e estruturas compactas. Vamos explorar os sistemas de iluminação artificial, controle de temperatura e técnicas de empilhamento utilizadas nesses módulos de produção agrícola vertical. Também discutiremos como essa abordagem pode transformar a agricultura urbana e contribuir para a segurança alimentar em áreas densamente povoadas.
  4. Aquaponia: A simbiose entre peixes e plantas A aquaponia combina a criação de peixes (aquicultura) com o cultivo de plantas em um sistema integrado e sustentável. Os resíduos dos peixes fornecem nutrientes para as plantas, que, por sua vez, purificam a água para os peixes. Vamos mergulhar nos detalhes dessa relação simbiótica e discutir os benefícios dessa abordagem, incluindo o uso eficiente da água, a produção de alimentos frescos e a redução de resíduos.
  5. Aeroponia: Cultivando no ar A aeroponia é um método de cultivo que suspende as raízes das plantas no ar, onde recebem névoa ou gotículas finas contendo nutrientes. Exploraremos como a aeroponia oferece um ambiente altamente controlado para as plantas, promovendo um crescimento rápido e eficiente. Além disso, abordaremos os benefícios desse sistema, como a economia de água e o potencial de cultivo em áreas com recursos limitados.

Ao explorarmos os módulos de produção agrícola, fica evidente que estamos testemunhando uma revolução na forma como cultivamos alimentos. Essas tecnologias inovadoras estão impulsionando a agricultura em direção a um futuro mais eficiente, sustentável e resiliente. Os módulos de produção agrícola oferecem soluções para os desafios enfrentados pela agricultura tradicional, como a escassez de terra, a dependência de condições climáticas imprevisíveis e o consumo excessivo de recursos naturais.

Estufas, sistemas hidropônicos, agricultura vertical, aquaponia e aeroponia representam apenas algumas das muitas abordagens promissoras que estão transformando o setor agrícola. Essas tecnologias proporcionam um controle preciso sobre os fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, permitindo uma produção otimizada em qualquer época do ano e em qualquer local.

Além disso, os módulos de produção agrícola oferecem vantagens adicionais, como o uso eficiente de recursos, a redução do desperdício, a produção de alimentos frescos e saudáveis, e a capacidade de cultivar em áreas urbanas e espaços limitados. Essas abordagens estão revolucionando a forma como nos relacionamos com a agricultura, promovendo a segurança alimentar, a sustentabilidade ambiental e a resiliência dos sistemas alimentares.

É essencial que governos, produtores agrícolas e a sociedade em geral abracem essas inovações e promovam seu desenvolvimento e implementação. A agricultura do futuro está ao nosso alcance, e os módulos de produção agrícola desempenharão um papel fundamental na garantia de um suprimento de alimentos sustentável para as gerações futuras.

Portanto, vamos aproveitar o potencial dessas tecnologias, investir em pesquisa e desenvolvimento, incentivar parcerias entre setores e promover políticas que impulsionem a adoção dos módulos de produção agrícola. Somente assim poderemos enfrentar os desafios alimentares globais de forma eficiente, enquanto protegemos o meio ambiente e construímos um futuro mais próspero para todos. A hora de abraçar a agricultura do futuro é agora.

A importância da logística no Agronegócio: desafios e soluções

A logística exerce um papel de extrema importância no agronegócio, desempenhando um papel fundamental na movimentação eficiente dos insumos agrícolas e produtos finais, desde o campo até o consumidor final. No entanto, essa área enfrenta desafios específicos que permitem soluções criativas e eficientes.

Neste blog, exploraremos a importância da logística no agronegócio e discutiremos os desafios enfrentados nessa área, bem como possíveis soluções para superá-los.

  1. Infraestrutura planejada: A falta de infraestrutura de transporte adequada, como estradas de qualidade, portos eficientes e processamento adequado, pode dificultar o transporte eficiente da produção agrícola. Isso pode levar a atrasos, perdas e aumento dos custos logísticos.

Solução: Investimentos em infraestrutura de transporte e armazenamento são essenciais. Melhorar a qualidade e a capacidade das estradas, modernizar portos e construir armazéns e silos podem ajudar a superar esse desafio.

  1. Distâncias e áreas rurais remotas: As áreas de produção agrícola muitas vezes estão localizadas em regiões remotas, distantes dos principais centros consumidores. Isso resulta em longas distâncias de transporte e acesso limitado a serviços logísticos eficientes.

Solução: A utilização de tecnologias avançadas, como sistemas de rastreamento por GPS, drones e veículos autônomos, pode ajudar a melhorar a eficiência do transporte em áreas remotas. Além disso, o estabelecimento de centros de distribuição regionais e parcerias entre produtores e transportadores locais pode ajudar a reduzir os custos logísticos nessas áreas.

  1. Prazos e sazonalidade: A logística no agronegócio enfrenta o desafio de lidar com prazos rígidos e sazonalidade da produção agrícola. A colheita e o transporte da produção muitas vezes precisam ser realizados dentro de janelas de tempo limitado para evitar perdas de qualidade e valor dos produtos.

Solução: Um planejamento eficiente é fundamental para lidar com prazos e sazonalidade. É importante coordenar e sincronizar as atividades de produção, colheita e transporte para garantir que a produção agrícola seja entregue em tempo hábil. O uso de previsões meteorológicas e tecnologias de monitoramento pode auxiliar nesse processo.

  1. Manuseio e processamento adequado: Produtos agrícolas são perecíveis e dispensados ​​cuidados especiais durante o armazenamento e armazenamento. A falta de infraestrutura de armazenamento adequada e o deslocamento inadequado podem resultar em perdas.

Solução: Investimentos em infraestrutura de armazenamento, como câmaras frias, silos e sistemas de controle de temperatura e umidade, são essenciais. Além disso, o treinamento adequado para os trabalhadores envolvidos na logística do agronegócio pode garantir a orientação adequada dos produtos agrícolas.

Em conclusão, a logística integrada é um papel essencial no agronegócio, facilitando a movimentação eficiente dos produtos agrícolas desde o campo até o consumidor final. No entanto, a logística no agronegócio enfrenta desafios prolongados, como infraestruturas alcançadas, áreas rurais remotas, prazos rígidos e fachadas cruzadas dos produtos. Felizmente, existem soluções viáveis ​​para superar esses desafios.

Investir em infraestrutura de transporte e processamento com qualidade, melhorar a conectividade e a qualidade das estradas e modernizar os portos são medidas importantes para aprimorar a logística no agronegócio. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como rastreamento por GPS, drones e veículos autônomos, pode melhorar a eficiência do transporte, especialmente em áreas remotas.

Um planejamento eficiente, coordenando as atividades de produção, colheita e transporte, é fundamental para garantir a oportunidade de entrega dos produtos agrícolas. Isso requer uma previsão precisa, colaboração entre os diferentes agentes da cadeia logística e o uso de tecnologias de monitoramento para antecipar possíveis problemas.

O treinamento adequado dos profissionais envolvidos na logística do agronegócio é outro aspecto crucial. Eles devem ser capacitados para lidar com a colheita adequada dos produtos agrícolas, minimizando perdas e mantendo a qualidade ao longo da cadeia de suprimentos.

Ao superar esses desafios e implementar soluções eficientes, a logística no agronegócio pode fornecer a competitividade, aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir que os produtos agrícolas cheguem aos consumidores frescos e com qualidade. Dessa forma, a logística se torna uma peça fundamental para o sucesso do agronegócio, confiante para o desenvolvimento econômico e o fornecimento sustentável de alimentos para a população.

Análise de dados financeiros: a importância para tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência do agronegócio

Tomar decisões estratégicas é crucial para melhorar a eficiência do agronegócio, pois uma gestão eficaz de recursos como terra, água, sementes, fertilizantes e mão de obra é essencial para maximizar a produção e a rentabilidade.

Para tomar decisões estratégicas no agronegócio, é necessário coletar e analisar dados relevantes, como dados climáticos, informações sobre o mercado e dados de produção. Com base nessas informações, os tomadores de decisão podem identificar tendências, oportunidades e desafios, e tomar medidas para melhorar a eficiência e a rentabilidade do negócio.

A tecnologia desempenha um papel importante nesse processo, com sistemas de informação e gerenciamento de dados, como o uso de sensores, drones, imagens de satélite e análise de dados, ajudando a fornecer informações precisas e em tempo real para os tomadores de decisão.

Além disso, a adoção de práticas sustentáveis ​​e responsáveis ​​pode ajudar a melhorar a eficiência do agronegócio a longo prazo, ao mesmo tempo em que reduz os impactos ambientais negativos. A implementação de sistemas de irrigação mais eficientes, a escolha de sementes resistentes a doenças e a utilização de técnicas de manejo do solo que preservam a biodiversidade são exemplos de práticas que podem melhorar a eficiência do agronegócio.

A análise de dados financeiros é uma ferramenta valiosa para tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência no agronegócio. Aqui estão algumas razões pelas quais a análise de dados financeiros é importante no agronegócio:
  1. Tomada de decisões informadas: a análise de dados financeiros permite aos agricultores e empresas avaliar suas finanças e tomar decisões informadas sobre questões como investimentos, despesas e preços de produção.
  2. Identificação de oportunidades de crescimento: a análise de dados financeiros pode ajudar a identificar oportunidades de crescimento e expansão do negócio, permitindo aos agricultores e empresas investir em áreas que ofereçam potencial de retorno.
  3. Otimização de recursos: a análise de dados financeiros permite identificar áreas em que é possível reduzir despesas e otimizar a utilização de recursos, aumentando a eficiência e a rentabilidade do negócio.
  4. Gerenciamento de risco financeiro: a análise de dados financeiros é fundamental para gerenciar os riscos financeiros enfrentados pelo agronegócio, incluindo a flutuação de preços, condições climáticas adversas e mudanças no mercado.
  5. Planejamento a longo prazo: a análise de dados financeiros é fundamental para o planejamento a longo prazo do negócio, incluindo a identificação de tendências financeiras e a definição de objetivos financeiros.

O agronegócio é um setor de grande importância para a economia mundial, sendo responsável pela produção de alimentos, fibras e biocombustíveis. No entanto, uma gestão eficiente de recursos é crucial para maximizar a produção e a rentabilidade do agronegócio, e isso só é possível através da tomada de decisão estratégica.

A tomada de decisão estratégica envolve a coleta e análise de dados relevantes para identificar tendências, oportunidades e desafios que podem afetar o desempenho do agronegócio. Com base nessas informações, os tomadores de decisão podem definir objetivos e implementar planos de ação que podem melhorar a eficiência e a rentabilidade do setor.

A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo, com sistemas de informação e gerenciamento de dados que fornecem informações precisas e em tempo real para os tomadores de decisão. Sensores, drones, imagens de satélite e análise de dados são exemplos de tecnologias que podem ser utilizadas para coletar e analisar dados relevantes para a tomada de decisão estratégica.

Além disso, a adoção de práticas eficientes e responsáveis ​​também é importante para melhorar a eficiência do agronegócio a longo prazo. A utilização de sistemas de irrigação mais eficientes, a escolha de sementes resistentes a doenças e pragas, a utilização de técnicas de manejo do solo que preservam a biodiversidade, entre outras práticas, são essenciais para garantir a sustentabilidade do setor.

A tomada de decisão estratégica também é importante para lidar com os desafios enfrentados pelo setor do agronegócio, como a mudança climática e a volatilidade dos preços no mercado. Ao analisar e analisar dados relevantes, os tomadores de decisão podem identificar tendências e oportunidades que podem ajudar a mitigar esses desafios e maximizar a rentabilidade do setor.

Em resumo, a tomada de decisão estratégica é essencial para melhorar a eficiência e rentabilidade do setor do agronegócio, garantindo a produção de alimentos e outros produtos essenciais de forma sustentável e rentável. A tecnologia e a adoção de práticas sustentáveis ​​são ferramentas importantes nesse processo, permitindo que os tomadores de decisão coletem e analisem dados relevantes e implementem soluções eficazes para os desafios enfrentados pelo setor.

CONCLUSÃO

a importância da tomada de decisão estratégica e da adoção de práticas no agronegócio é inegável. O setor enfrenta desafios cada vez mais complexos, como mudanças climáticas, volatilidade dos preços e demandas cada vez mais sofisticadas dos consumidores, e, por isso, é necessário adotar abordagens inovadoras e tolerantes em dados para garantir a eficiência e a rentabilidade.

A tecnologia tem um papel importante nesse processo, fornecendo ferramentas para coletar e analisar dados em tempo real. No entanto, é importante lembrar que a tecnologia por si só não é suficiente. É necessário adotar práticas que preservem a biodiversidade e garantam a segurança alimentar, além de atender às demandas cada vez mais sofisticadas dos consumidores.

Por fim, a tomada de decisão estratégica e a adoção de práticas práticas no agronegócio não são apenas importantes para o sucesso do setor, mas também para garantir a segurança alimentar global e contribuir para o desenvolvimento econômico e social das comunidades rurais.

Como a tecnologia pode ajudar a evitar riscos no agronegócio

Sabemos que o agronegócio depende de vários fatores para sua máxima eficiência. Muitas das vezes, esses fatores não são controlados pelos seres humanos. A questão é que cada vez está mais precisa a antifragilidade do setor, já que hoje é possível se utilizar de tecnologia para a realização de previsões e provisões mais precisas, mantendo assim, a saúde produtiva, financeira e estratégica do agronegócio.

Riscos Gerais do Agronegócio brasileiro:

Existem vários tipos de riscos enfrentados pelo setor agrícola, incluindo:

  • Clima: As condições climáticas imprevisíveis, como secas, enchentes, tempestades e geadas, podem afetar negativamente a produção agrícola e reduzir a qualidade e a quantidade dos produtos agrícolas.
  • Preços voláteis: O setor agrícola é altamente afetado pelas flutuações dos preços dos alimentos, que podem ser causadas por mudanças nas condições climáticas, guerras, desastres naturais e outros fatores externos.
  • Doenças e pragas: As plantas cultivadas são vulneráveis a doenças e pragas, o que pode levar a perdas significativas na produção agrícola.
  • Instabilidade política: A instabilidade política em uma região pode afetar negativamente a produção agrícola, como mudanças nas leis de comércio, restrições de importação e exportação e outras interferências governamentais.
  • Falta de mão de obra: A falta de mão de obra qualificada pode afetar negativamente a produção agrícola e aumentar os custos.
  • Tecnologias obsoletas: O uso de tecnologias obsoletas pode levar a uma produção menos eficiente e a perdas financeiras.
  • Falta de financiamento: A falta de financiamento adequado pode impedir o investimento em tecnologias e práticas mais avançadas, o que pode levar a uma produção menos eficiente.

A ideia de controle contábil, fiscal, financeiro e estratégico para a blindagem do agronegócio

Muito se fala em blindagem ou proteção patrimonial para evitar riscos sucessórios, contábeis, fiscais e financeiros quando se trata de proprietários de áreas cultiváveis. Porém estes riscos podem ser, por vezes, mal informados ao produtor rural.

    Riscos Contábeis

Os riscos contábeis no setor agrícola incluem:

  1. Erros de contabilização: As empresas agrícolas podem cometer erros na contabilização de receitas, despesas, estoques e outros itens financeiros, o que pode afetar negativamente suas demonstrações financeiras.
  2. Fraude financeira: O setor agrícola está sujeito a fraudes financeiras, como a falsificação de documentos e a manipulação de informações financeiras.
  3. Inconsistências nas políticas contábeis: As empresas agrícolas podem ter políticas contábeis inconsistentes, o que pode levar a erros e dificuldades na comparação de seus resultados financeiros com outras empresas do setor.
  4. Dificuldades na estimativa de preços: As empresas agrícolas enfrentam dificuldades na estimativa dos preços dos insumos e dos produtos agrícolas, o que pode afetar negativamente suas demonstrações financeiras.
  5. Falta de transparência: A falta de transparência nas demonstrações financeiras pode dificultar a avaliação da situação financeira da empresa e a toma de decisões informadas.

    Riscos Fiscais

Os riscos fiscais no setor agrícola incluem:

  1. Mudanças nas leis fiscais: As leis fiscais podem mudar frequentemente, o que pode afetar as obrigações fiscais das empresas agrícolas e aumentar seus custos.
  2. Incerteza sobre obrigações fiscais futuras: As empresas agrícolas podem enfrentar incerteza sobre suas obrigações fiscais futuras, o que pode afetar negativamente sua estratégia financeira e orçamento.
  3. Risco de auditoria fiscal: As empresas agrícolas podem ser submetidas a auditorias fiscais, o que pode resultar em cobranças adicionais de impostos, multas e juros.
  4. Complexidade da regulamentação fiscal: A regulamentação fiscal do setor agrícola pode ser complexa, o que pode levar a erros e dificuldades na conformidade fiscal.

    Riscos Financeiros

Os riscos financeiros no setor agrícola incluem:

  1. Flutuações nos preços dos insumos e dos produtos agrícolas: As flutuações nos preços dos insumos, como fertilizantes, sementes e mão de obra, bem como nos preços dos produtos agrícolas, podem afetar negativamente a rentabilidade das empresas agrícolas.
  2. Volatilidade do mercado financeiro: A volatilidade do mercado financeiro pode afetar negativamente a disponibilidade de financiamento e as condições de crédito para as empresas agrícolas.
  3. Risco de inadimplência: As empresas agrícolas podem enfrentar risco de inadimplência de seus clientes, o que pode afetar negativamente sua situação financeira.
  4. Dependência de fontes de financiamento externo: As empresas agrícolas podem ser altamente dependentes de fontes externas de financiamento, como empréstimos bancários, o que aumenta seu risco financeiro.
  5. Risco de incêndios, inundações e outras condições climáticas adversas: As condições climáticas adversas, como incêndios, inundações e secas, podem afetar negativamente a produção agrícola e a situação financeira das empresas agrícolas.

Riscos Estratégicos

Os riscos estratégicos no setor agrícola incluem:

  1. Competição intensa: O setor agrícola pode ser altamente competitivo, com muitos players e uma pressão constante para manter preços baixos.
  2. Mudanças nas tendências de consumo: As tendências de consumo estão sempre mudando, o que pode afetar a demanda por certos produtos agrícolas e afetar negativamente a estratégia de produção das empresas agrícolas.
  3. Inovação tecnológica: A inovação tecnológica está mudando continuamente o setor agrícola, o que pode levar a mudanças na forma como as empresas operam e na competição entre elas.
  4. Concorrência internacional: A concorrência internacional pode ser intensa no setor agrícola, especialmente com países que possuem vantagens em termos de mão de obra, recursos naturais e regulamentação.
  5. Barreiras regulatórias: As barreiras regulatórias podem limitar a capacidade das empresas agrícolas de comercializar seus produtos em outros mercados e afetar sua estratégia de crescimento.

A utilização de tecnologia para evitar tais riscos

Visto que a tecnologia vem se atualizando diariamente, com novas formas de facilitar o controle e gestão de diferentes setores, é possível afirmar que o Agronegócio também pode se beneficiar de tais questões.

Nesse sentido, a utilização de tecnologia pode ser favorável para:

  1. Controle de gastos: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem ser utilizados para monitorar e controlar gastos, identificando possíveis riscos financeiros e garantindo a precisão da contabilidade.
  2. Conformidade fiscal: A utilização de software fiscal pode ajudar as empresas agrícolas a se manterem em conformidade com as leis fiscais, evitando penalidades ou multas.
  3. Relatórios financeiros precisos: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem gerar relatórios financeiros precisos e confiáveis, permitindo que as empresas tomem decisões informadas sobre seus negócios.
  4. Prevenção de fraudes: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem incluir ferramentas de detecção de fraudes para identificar atividades suspeitas e proteger a integridade dos registros financeiros.
  5. Melhoria da transparência: A utilização de tecnologia pode aumentar a transparência e a transparência dos processos financeiros, tornando mais fácil para as empresas agrícolas monitorarem sua saúde financeira e evitarem riscos contábeis.
  6. Automatização de processos fiscais: Sistemas de gestão fiscal podem automatizar processos fiscais, como a geração de declarações fiscais, garantindo a precisão dos dados e reduzindo o risco de erros.
  7. Controle de despesas: Sistemas de gestão fiscal podem ser utilizados para monitorar e controlar despesas, identificando possíveis deduções fiscais e garantindo a precisão dos registros.
  8. Melhoria da transparência: A utilização de tecnologia pode aumentar a transparência e a transparência dos processos fiscais, tornando mais fácil para as empresas agrícolas monitorarem sua situação fiscal e evitarem riscos fiscais.
  9. Atualização de regulamentos: Sistemas de gestão fiscal podem ser atualizados de acordo com as mudanças regulatórias, mantendo as empresas agrícolas atualizadas e em conformidade com as leis fiscais.

Softwares de Gestão

Hoje a gama de possibilidades é muito grande quando se trata de tecnologia. Para que o agricultor não precise adquirir diversas licenças de software para controles de diferentes áreas do agronegócio, criaram-se sistemas de gestão completos, unindo as questões produtivas às contábeis, fiscais, financeiras, estratégicas e produtivas.

Essa é a ideia, inclusive, do AgroCR, uma vez que o mesmo foi desenvolvido por um grupo de contadores, alinhado à desenvolvedores com técnicas voltadas ao agronegócio, e muito estudo de mercado.

Caso tenha ficado interessado em evitar riscos em sua propriedade rural, entre em contato com a nossa equipe que ela irá te ajudar a evitá-los.

A mudança de governo afeta ou influencia o agronegócio?

O Brasil enfrentará alguns desafios em 2023 para conseguir crescer a economia de modo sustentável e que traga bem-estar para a população. Embora o campo e os setores urbanos tenham os mesmos desafios, seja no custo de produção de alimentos, fibras e bioenergia continuarão altamente pressionados, mesmo com a estimativa de crescimento.

Deve ocorrer uma pressão inflacionária mais branda no mercado interno sobre o grupo de alimentos, o que favorece a produção, além de uma demanda mais firme das exportações brasileiras vistas por mercados mundiais como um porto seguro de oferta em escala.

Além disso, o resultado das exportações em 2022 vem oferecendo maior capacidade para os frigoríficos exportadores em pagar mais pela arroba do boi. Em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi recuou, ficando em R$ 293. Já em Dourados (MS), a cotação ficou em R$276. Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia em queda, ficando cotado a R$ 265. Simultaneamente, em Uberaba (MG), os preços subiram e as cotações ficaram em R$ 283. Em Goiânia (GO), os preços do boi despencaram tendo a arroba cotada em R$ 265.

Só que ao mesmo tempo que as exportações de gado tendem a aumentar, o atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse em 2022, que uma das propostas dele era discutir se o país vai continuar só exportando ou se vai deixar mais carne para o consumo dos brasileiros.

“O que eu quero é que vocês possam entrar no açougue e comprar carne. Por isso nós vamos ter que discutir o preço da carne nesse país. Nós vamos discutir se vai continuar só exportando ou se vai deixar um pouco pra nós comermos”, afirmou Lula em evento realizado em Taboão da Serra (SP).

Com base em dados da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), entidade que acompanha os movimentos do setor, e de outros organismos, como a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), confira 5 cenários para 2023 no agronegócio, divulgados pela revista Forbes.

PIB BRASIL x PIB AGRO

Há muitas incertezas em relação ao desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) do país, com uma certeza: o PIB Agro continuará com peso decisivo nessa conta. O PIB Agro deverá crescer até 2,5% em 2023 em relação a 2022, quando a quebra de safra de soja e a alta de custos pressionaram os resultados do setor. A CNA sinaliza uma recuperação ante 2022, que deverá fechar com queda de 4,1%, depois de registrar recordes em 2020 e 2021. A estimativa de crescimento do PIB do Brasil em 2023 deve ficar em 0,75%.

VBP – VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

O VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) do Brasil para 2023 está estimado em R$ 1,256 trilhão que se, confirmado, será recorde, de acordo com o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). Se confirmado, o resultado representará uma alta de 6% ante o VBP deste ano, que foi afetado pela estiagem que atingiu a safra de grãos de verão 2021/22.

As lavouras devem responder por R$ 873 bilhões no valor bruto de 2023, aumento de 7,4% no comparativo anual com recuperação esperada principalmente na soja. Na pecuária, após uma queda de 1,6% prevista para o valor bruto de 2022, a estimativa é de R$ 383,6 bilhões em 2023, um aumento de 3%.

INFLAÇÃO MENOR PARA OS ALIMENTOS

Para 2023 é esperada a desaceleração dos preços do grupo dos alimentos que compõem o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), em razão da previsão de safra recorde de grãos no Brasil, de acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), e da queda esperada nos preços médios das commodities agrícolas que, segundo estimativas do Banco Mundial, devem cair 4,5% em 2023 ante o crescimento de 13,4% em 2022.

GRÃOS ACIMA DE 300 MILHÕES DE TONELADAS

A estimativa para a safra 2022/23,que termina em junho de 2023, indica uma produção de 312,2 milhões de toneladas, 15% ou 40,8 milhões de toneladas acima da safra 2021/22. Com a conclusão da semeadura das culturas de primeira safra em dezembro, as atenções se voltam para a evolução das lavouras e os efeitos do comportamento climático, que deverá definir a produtividade.

Os números constam no terceiro levantamento da safra de grãos, apresentado no início deste mês. Com a área total de plantio estimada em 77 milhões de hectares, a agricultura mantém a tendência de crescimento observada nos últimos anos, também com previsão de recorde. O resultado equivale a um crescimento de 3,3% ou de 2,49 milhões hectares sobre a área da safra 2021/22.

No caso da soja, a principal cultura, a estimativa para a área de plantio, é crescer 4,6%, chegando a 43,4 milhões de hectares. A estimativa da Conab leva em conta 26 culturas anuais, como milho, feijão, arroz, algodão, trigo, entre outras.

PRODUÇÃO MAIOR DE PROTEÍNA ANIMAL

O cenário é incerto quanto ao consumo de proteínas no Brasil em 2023. No leite, há sinais de uma maior produção e a intensidade da recuperação da produção dependerá da evolução do consumo doméstico. Na pecuária de corte, a expectativa é de aumento na oferta de animais para abate e, consequentemente, maior produção de carne bovina em 2023.

Com relação ao mercado internacional, os destaques para os embarques devem continuar sendo a China e os Estados Unidos. Na suinocultura, a previsão é de incremento na produção nacional, porém em um ritmo mais lento em relação aos anos anteriores, devido aos descartes de matrizes verificados em 2022. Nas exportações, o cenário é positivo para os embarques, em especial para a Ásia (China, Filipinas, Japão, Tailândia, entre outros).

Para a carne de frango, a expectativa é de aumento de 4,3% nas importações mundiais em 2023, na comparação anual, sendo que o Brasil deve aumentar em 3,7% os embarques no período (USDA). Na tilapicultura, o cenário é de crescimento da produção, com estimativa de 6% na produção. O Brasil começa a fazer para essa proteína nome no mercado internacional. Em 2022 foram exportadas cerca de 7 mil toneladas do peixe.

CONCLUSÃO

Um dos maiores rebanhos comerciais de gado bovino pertence ao Brasil. Segundo a Farmnews, ao todo são 226 milhões de cabeças, ficando atrás apenas da Índia com 303 milhões de cabeças. Somos também o maior exportador de carne bovina do mundo, mesmo com o nosso consumo interno sobressaindo a exportação: cerca de 80% da nossa produção fica em casa. Entretanto, a produção em larga escala não significa estabilidade de valor. Tanto se tratando do gado vivo como em forma de produto final (carne), o valor da produção pecuária está sujeito a uma série de fatores.

Quando falamos do gado vivo, fatores transitam entre peso, raça, finalidade de produção e classe. Quando falamos do produto final, seu valor irá oscilar de acordo com o corte escolhido, a qualidade da carne, o contexto econômico e até mesmo o ICMS (Imposto sobre circulação de Mercadoria e Serviços) sobre o alimento.

Será mesmo que vale a pena essa proposta do atual Presidente da República?

Tudo o que precisa saber sobre Planejamento de Safra

Todo agricultor já está acostumado com o início de safra, diversos órgãos e consultorias privadas estimam qual será o volume produzido pelas lavouras brasileiras. Os dados são atualizados com base na evolução do plantio, no nível de desenvolvimento das plantas e na eventual ocorrência de sinistros climáticos, que podem causar impacto na produtividade. Essas estimativas consolidam por meio de critérios técnicos e de dados coletados a partir de uma rede de setores agrícolas.

Dentre as instituições públicas, fazem a estimativa de safra a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Instituto Nacional de Geografia e Estatísticas (IBGE). Nos diversos Estados, cada um tem uma entidade, que faz o levantamento em âmbito estadual. No caso do Paraná, o responsável é o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab). Em nível mundial, os principais dados são estimados e divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês). Enquanto o IBGE faz suas projeções para o ano civil, a Conab elabora sua estimativa para o ano-safra, de julho de um ano até junho do ano seguinte.

No Paraná, o Deral também faz parte da estimativa de área plantada de cada um dos 399 municípios e das respectivas médias de produtividade. Para conseguir fazer todo esse levantamento, os técnicos coletam informações diretamente dos municípios e regionais, ouvindo fontes de cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras. A diferença do Deral, é que ele leva em conta a produtividade potencial, ou seja, a média entre as faixas de produção máximas e mínimas esperada para cada município. Já a Conab trabalha com a produtividade normal, com um modelo estatístico que já prevê perdas em razão de possíveis eventos climáticos. Essa é a explicação para os números iniciais do Deral serem mais otimistas.

Separamos alguns tópicos necessários que você precisa estar por dentro para conseguir fazer com objetividade a sua estimativa de safra.

  • O que é planejamento de safra?
  • Por onde começar?
  • O que será produzido?
  • Como fazer?
  • Quanto vou gastar?
  • Quando começar?
  • Metodologia da Conab em sete passos
  • Conclusão

 

O QUE É PLANEJAMENTO DE SAFRA?

O planejamento de safra consiste em um recurso utilizado para administrar a lavoura por meio da definição de metas e objetivos que visam aumentar a rentabilidade e sustentabilidade da propriedade rural.

Ele é basicamente o roteiro que o produtor deve seguir para conseguir cumprir os seus objetivos em cada etapa do processo. Nele constam informações que englobam desde a preparação do solo até a colheita e armazenamento da produção.

Podemos afirmar então que o planejamento da safra é um dos pilares do plano agrícola, no qual o produtor se norteia em relação ao ponto de partida e o percurso que deve seguir para atingir as metas.

POR ONDE COMEÇAR?

Antes de tudo, o importante é ter bem claro em mente qual cultura será produzida, a forma de cultivo, o orçamento disponícel, dentre outras informções fundamentais para realizar o planejamento de safra.

Uma coisa boa para se fazer, é montar um planejamento baseado em dados. Por isso, reúna relatórios com as principais informações da fazenda. Alguns exemplos são:

  1. O que foi feito em cada parte do talhão;
  2. Onde foram feitas correções de solo;
  3. Quais áreas são alvo de plantas daninhas, pragas e doenças, e também o nível de infestação;
  4. Quais defensivos agrícolas aplicados, onde e com qual frequência;
  5. Qual é o desempenho de cada máquina;
  6. As sementes com melhores resultados em cada área.

 

O QUE SERÁ PRODUZIDO?

A primeira pergunta a ser respondida é, “o que será produzido no ano safra?”. Após decidir qual cultura será produzida, defina a área que será destinada ao plantio.

Nesse primeiro momento, considere o cenário nacional e internacional de commodities agrícolas. Assim ficará mais fácil escolher uma cultura rentável.

COMO FAZER?

Tão importante como saber o que será produzido é como será feito o cultivo. Por isso, pense se o método de plantio será direto ou não, se haverá necessidade de irrigação e como será feita a correção da área para adubação.

QUANTO VOU GASTAR?

Também é fundamental calcular os custos envolvidos na produção. Portanto, defina com antecedência o orçamento que ficará disponível para cada etapa do sistema de produção.

Contudo, considere as atividades de fertilidade do solo, uso de defensivos, mão de obra, aquisição de sementes, manutenção de maquinário, entre outros.

QUANDO COMEÇAR?

Por fim, determine o período de plantação da cultura. Para isso, confira a legislação de vazio sanitário e o Zoneamento Agrícola de Risco Climático.

Nesta etapa, vale considerar a expectativa de preços de compra de insumos e de venda do produto final. Por isso, não deixe de se informar sobre o cenário de mercado e ficar atento em relação às suas variações.

METODOLOGIA DA CONAB EM SETE PASSOS

Veja o que a Companhia Nacional de Abastecimento leva em conta para fazer sua estimativa de safra.

1º – Previsão: Com a definição do calendário de plantio, técnicos se voltam às perspectivas climatológicas para o período, analisando qual o impacto as condições devem legar à safra;

2º – Pacote tecnológico: Com base em informações do levantamento de custos de produção, técnicos estimam qual o impacto que o pacote tecnológico – como qualidade de sementes e de adubação – deve provocar nas lavouras de cada região, em termos de produtividade;

3º – Intenção de plantio: Técnicos fazem uma projeção da área a ser plantada em cada região, com base na intenção de plantio manifestada por produtores de cada localidade;

4º – Médias históricas: Modelo cruza as informações obtidas nos três itens anteriores com as médias de produção e de produtividade de cada estado, estabelecendo a primeira estimativa para a safra;

5º – Acompanhamento agrometeorológico: Técnicos fazem o acompanhamento constante das culturas, de duas formas: a partir da análise de níveis de chuva e de umidade do solo; e de dados das lavouras, captados por um satélite. Com essas informações, companhia estima eventuais impactos nas estimativas;

6º – Rede de informantes: Companhia continua acompanhando o monitoramento feito por órgãos estaduais – como o Deral, no Paraná –, que leva em conta entrevistas com cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras, além de levantamentos em campo;

7º – Análise de dispersão: Por fim, periodicamente, a companhia faz a análise de dispersão dos dados, afinando as estimativas médias, de modo a ter uma amostra mais homogênea.

CONCLUSÃO

O sucesso de uma produção depende de vários fatores, um deles é o planejamento de safra. Afinal, é por meio dele que o produtor consegue gerenciar a lavoura de forma mais segura e assertiva. Na prática, determinar o sistema de cultivo, período do plantio e os custos envolvidos na safra são algumas das práticas envolvidas nesse planejamento.

O sistema do AgroCR faz uma estimativa de safra com o método de comparativo com as safras anteriores. Ele também separa os hectares por talhão, ajudando o produtor a dividir e calcular o que ele irá plantar em cada talhão.

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