Autor: CRME SISTEMAS

Análise de dados financeiros: a importância para tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência do agronegócio

Tomar decisões estratégicas é crucial para melhorar a eficiência do agronegócio, pois uma gestão eficaz de recursos como terra, água, sementes, fertilizantes e mão de obra é essencial para maximizar a produção e a rentabilidade.

Para tomar decisões estratégicas no agronegócio, é necessário coletar e analisar dados relevantes, como dados climáticos, informações sobre o mercado e dados de produção. Com base nessas informações, os tomadores de decisão podem identificar tendências, oportunidades e desafios, e tomar medidas para melhorar a eficiência e a rentabilidade do negócio.

A tecnologia desempenha um papel importante nesse processo, com sistemas de informação e gerenciamento de dados, como o uso de sensores, drones, imagens de satélite e análise de dados, ajudando a fornecer informações precisas e em tempo real para os tomadores de decisão.

Além disso, a adoção de práticas sustentáveis ​​e responsáveis ​​pode ajudar a melhorar a eficiência do agronegócio a longo prazo, ao mesmo tempo em que reduz os impactos ambientais negativos. A implementação de sistemas de irrigação mais eficientes, a escolha de sementes resistentes a doenças e a utilização de técnicas de manejo do solo que preservam a biodiversidade são exemplos de práticas que podem melhorar a eficiência do agronegócio.

A análise de dados financeiros é uma ferramenta valiosa para tomar decisões estratégicas e melhorar a eficiência no agronegócio. Aqui estão algumas razões pelas quais a análise de dados financeiros é importante no agronegócio:
  1. Tomada de decisões informadas: a análise de dados financeiros permite aos agricultores e empresas avaliar suas finanças e tomar decisões informadas sobre questões como investimentos, despesas e preços de produção.
  2. Identificação de oportunidades de crescimento: a análise de dados financeiros pode ajudar a identificar oportunidades de crescimento e expansão do negócio, permitindo aos agricultores e empresas investir em áreas que ofereçam potencial de retorno.
  3. Otimização de recursos: a análise de dados financeiros permite identificar áreas em que é possível reduzir despesas e otimizar a utilização de recursos, aumentando a eficiência e a rentabilidade do negócio.
  4. Gerenciamento de risco financeiro: a análise de dados financeiros é fundamental para gerenciar os riscos financeiros enfrentados pelo agronegócio, incluindo a flutuação de preços, condições climáticas adversas e mudanças no mercado.
  5. Planejamento a longo prazo: a análise de dados financeiros é fundamental para o planejamento a longo prazo do negócio, incluindo a identificação de tendências financeiras e a definição de objetivos financeiros.

O agronegócio é um setor de grande importância para a economia mundial, sendo responsável pela produção de alimentos, fibras e biocombustíveis. No entanto, uma gestão eficiente de recursos é crucial para maximizar a produção e a rentabilidade do agronegócio, e isso só é possível através da tomada de decisão estratégica.

A tomada de decisão estratégica envolve a coleta e análise de dados relevantes para identificar tendências, oportunidades e desafios que podem afetar o desempenho do agronegócio. Com base nessas informações, os tomadores de decisão podem definir objetivos e implementar planos de ação que podem melhorar a eficiência e a rentabilidade do setor.

A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo, com sistemas de informação e gerenciamento de dados que fornecem informações precisas e em tempo real para os tomadores de decisão. Sensores, drones, imagens de satélite e análise de dados são exemplos de tecnologias que podem ser utilizadas para coletar e analisar dados relevantes para a tomada de decisão estratégica.

Além disso, a adoção de práticas eficientes e responsáveis ​​também é importante para melhorar a eficiência do agronegócio a longo prazo. A utilização de sistemas de irrigação mais eficientes, a escolha de sementes resistentes a doenças e pragas, a utilização de técnicas de manejo do solo que preservam a biodiversidade, entre outras práticas, são essenciais para garantir a sustentabilidade do setor.

A tomada de decisão estratégica também é importante para lidar com os desafios enfrentados pelo setor do agronegócio, como a mudança climática e a volatilidade dos preços no mercado. Ao analisar e analisar dados relevantes, os tomadores de decisão podem identificar tendências e oportunidades que podem ajudar a mitigar esses desafios e maximizar a rentabilidade do setor.

Em resumo, a tomada de decisão estratégica é essencial para melhorar a eficiência e rentabilidade do setor do agronegócio, garantindo a produção de alimentos e outros produtos essenciais de forma sustentável e rentável. A tecnologia e a adoção de práticas sustentáveis ​​são ferramentas importantes nesse processo, permitindo que os tomadores de decisão coletem e analisem dados relevantes e implementem soluções eficazes para os desafios enfrentados pelo setor.

CONCLUSÃO

a importância da tomada de decisão estratégica e da adoção de práticas no agronegócio é inegável. O setor enfrenta desafios cada vez mais complexos, como mudanças climáticas, volatilidade dos preços e demandas cada vez mais sofisticadas dos consumidores, e, por isso, é necessário adotar abordagens inovadoras e tolerantes em dados para garantir a eficiência e a rentabilidade.

A tecnologia tem um papel importante nesse processo, fornecendo ferramentas para coletar e analisar dados em tempo real. No entanto, é importante lembrar que a tecnologia por si só não é suficiente. É necessário adotar práticas que preservem a biodiversidade e garantam a segurança alimentar, além de atender às demandas cada vez mais sofisticadas dos consumidores.

Por fim, a tomada de decisão estratégica e a adoção de práticas práticas no agronegócio não são apenas importantes para o sucesso do setor, mas também para garantir a segurança alimentar global e contribuir para o desenvolvimento econômico e social das comunidades rurais.

Importância da gestão contábil no agronegócio

A gestão contábil é fundamental para o sucesso de qualquer negócio, e no agronegócio não é diferente. Na verdade, a gestão contábil pode ser ainda mais crucial no setor agropecuário, devido à complexidade e particularidades da atividade.

O agronegócio envolve diversas etapas, desde o plantio até a aceitação dos produtos agrícolas. Cada uma dessas etapas tem seus próprios custos e desafios, e a gestão contábil permite o controle e acompanhamento de cada uma delas.

Aqui estão algumas razões pelas quais é importante manter registros financeiros precisos e atualizados no agronegócio:
  1. Tomada de decisões informadas: manter registros financeiros precisos permite aos agricultores e empresas agrícolas tomar decisões informadas sobre questões como investimentos, despesas e preços de produção.
  2. Conformidade fiscal: a gestão contábil rigorosa é fundamental para garantir a conformidade fiscal e evitar problemas legais e financeiros.
  3. Análise de desempenho: a análise de dados financeiros permite aos agricultores e empresas avaliar seu desempenho financeiro e identificar áreas em que é possível melhorar.
  4. Gerenciamento de risco financeiro: a gestão financeira eficiente é fundamental para gerenciar os riscos financeiros enfrentados pelo agronegócio, incluindo a flutuação de preços, condições climáticas adversas e mudanças no mercado.
  5. Otimização de recursos: a gestão contábil rigorosa permite otimizar a utilização de recursos financeiros, aumentando a eficiência e a rentabilidade do negócio.
  6. Planejamento a longo prazo: manter registros financeiros precisos é fundamental para o planejamento a longo prazo do negócio, incluindo a identificação de oportunidades de investimento e a definição de objetivos financeiros.

Com o crescimento do agronegócio, a gestão contábil se tornou ainda mais importante para garantir a eficiência e a lucratividade das empresas do setor. A contabilidade no agronegócio envolve uma série de particularidades e complexidades, que atraíram uma atenção especial por parte dos gestores.

Um dos principais desafios da gestão contábil no agronegócio é a variação do clima e das condições de produção. A produção agrícola é altamente influenciada por fatores externos, como chuvas, secas, pragas e doenças. Esses fatores podem afetar tanto a produtividade quanto os custos de produção, e a gestão independente precisa levar em contas essas variações para fornecer informações precisas sobre a saúde financeira da empresa.

Outro desafio é a gestão de estoques. No agronegócio, o controle de estoque é fundamental para evitar o desperdício e o prejuízo financeiro. No entanto, a gestão de estoques no setor agropecuário é complexa, pois envolve a gestão de diferentes tipos de insumos, sementes e produtos agrícolas, cada um com sua própria vida útil e características específicas. A gestão contábil é essencial para o controle desses estoques e para garantir que a empresa tenha os insumos necessários para a produção.

Além disso, a gestão contábil no agronegócio é fundamental para a tomada de decisão. Com informações precisas e atualizadas sobre as finanças da empresa, os gestores podem tomar decisões estratégicas embasadas em dados concretos. Isso inclui escolhas como qual cultura plantar, aquisição de maquinário, contratação de mão de obra e a melhor forma de investir o capital.

A gestão contábil também é importante para o cumprimento das obrigações legais. O setor agropecuário é regulado por diversas leis e normas, e a gestão contábil é fundamental para atender a essas obrigações legais. Isso inclui emissão de notas fiscais, declaração de imposto de renda, apuração de impostos e cumprimento das obrigações trabalhistas.

Por fim, a gestão contábil é um fator importante para a obtenção de crédito junto a instituições financeiras. Os bancos seguros informações precisas e diferenciadas sobre a saúde financeira da empresa, e a gestão contábil é fundamental para fornecer essas informações.

Em resumo, a gestão contábil é fundamental para o sucesso do agronegócio, permitindo o controle financeiro, a tomada de decisão embasada em dados, o cumprimento de obrigações legais, a gestão de estoques e o acesso a crédito. É importante que os gestores das empresas agropecuárias invistam na gestão financeira, buscando profissionais capacitados e ferramentas tecnológicas que possam auxiliar na gestão financeira da empresa. Com uma gestão independente eficiente, as empresas do agronegócio podem enfrentar os desafios do mercado com mais segurança e eficiência.

Saúde financeira é sinônimo de sucesso no agronegócio?

A saúde financeira é um aspecto importante para o sucesso em qualquer setor, incluindo o agronegócio. O agronegócio é um setor que envolve muitos custos, investimentos e riscos, e a saúde financeira é essencial para garantir a continuidade dos negócios e a capacidade de investir em novas tecnologias e práticas agrícolas.

Uma empresa agrícola com saúde financeira sólida é capaz de administrar melhor as variações de mercado e os riscos do negócio, investir em novos projetos, expandir as operações e fazer frente a imprevistos e crises. Por outro lado, uma empresa com problemas financeiros pode enfrentar dificuldades para pagar suas obrigações, honrar compromissos, enfrentar a concorrência e manter a qualidade e a produtividade.

Portanto, a saúde financeira é um componente essencial para o sucesso no agronegócio, mas não é o único fator. Outros fatores, como a gestão eficiente, a inovação, a sustentabilidade e a capacidade de adaptação, também são fundamentais para se destacar neste setor.

O agronegócio é um setor fundamental para a economia de muitos países, e tem se mostrado cada vez mais importante e lucrativo. No entanto, para que uma empresa agrícola tenha sucesso a longo prazo, é essencial que ela mantenha uma saúde financeira sólida. Afinal, o agronegócio é um setor que envolve muitos custos, investimentos e riscos, e a saúde financeira é essencial para garantir a continuidade dos negócios e a capacidade de investir em novas tecnologias e práticas agrícolas.

A saúde financeira no agronegócio refere-se à capacidade da empresa de administrar suas finanças de forma sustentável e equilibrada. Uma empresa com saúde financeira sólida é capaz de administrar melhor as variações de mercado e os riscos do negócio, investir em novos projetos, expandir as operações e fazer frente a imprevistos e crises.

Uma das principais razões pelas quais a saúde financeira é tão importante no agronegócio é porque este é um setor que envolve muitos investimentos de longo prazo. Os produtos agrícolas precisam investir em máquinas, equipamentos, sementes, fertilizantes e outros insumos para produzir suas safras. Além disso, a produção agrícola é influenciada por muitos fatores externos, como as condições climáticas, que podem afetar a produtividade e a qualidade dos produtos. Portanto, é essencial que os produtores agrícolas tenham uma base financeira sólida para lidar com os custos e riscos envolvidos nessa atividade.

No entanto, os impactos da saúde financeira no agronegócio vão muito além da simples continuidade dos negócios. A seguir, vamos discutir alguns desses efeitos:

  1. Investimentos em tecnologia e inovação: Empresas agrícolas com saúde financeira sólida têm mais recursos disponíveis para investir em novas tecnologias e práticas agrícolas. Isso pode incluir a adoção de sistemas de irrigação mais eficientes, a compra de máquinas e equipamentos mais modernos, a utilização de fertilizantes e pesticidas mais potentes, entre outras iniciativas. Esses investimentos podem aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção, tornando a empresa mais competitiva no mercado.
  2. Expansão das operações: Empresas agrícolas com saúde financeira sólida também têm mais capacidade de expandir suas operações. Isso pode incluir a aquisição de novas terras para produção, a diversificação das culturas e a introdução dos canais de distribuição. A expansão das operações pode aumentar a receita da empresa e melhorar sua posição no mercado.
  3. Melhoria da qualidade e produtividade: A saúde financeira também pode ter um impacto direto na qualidade e produtividade da produção agrícola. Empresas com saúde financeira sólida podem investir em tecnologias e práticas que melhorem a qualidade dos produtos, tornando-os mais atraentes para o consumidor. Além disso, essas empresas também podem investir em treinamento e capacitação de seus funcionários, produtividade a produtividade e eficiência da produção.
  4. Resiliência em crises: Empresas com saúde financeira sólida estão melhor preparadas para enfrentar crises, como oscilações de preços ou mudanças climáticas. Essas empresas têm recursos para investir em estratégias de mitigação de riscos e para fazer frente a imprevistos e situações de emergência.
  5. Impacto socioeconômico: O agronegócio é um setor importante para a economia e para a sociedade como um todo. Empresas com saúde financeira sólida podem contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de suas regiões, gerando empregos e renda para a população local.

Conclusão

Empresas agrícolas com finanças sólidas têm mais recursos disponíveis para investir em tecnologia e inovação, o que pode aumentar a produtividade, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos. Além disso, essas empresas também têm capacidade para expandir suas operações, tornando-se mais competitivas no mercado e esperançosas para o desenvolvimento socioeconômico de suas regiões. Por fim, a saúde financeira também pode ajudar as empresas a enfrentar crises e a se preparar para imprevistos, o que é fundamental para a continuidade dos negócios. Portanto, investir em saúde financeira deve ser uma prioridade para as empresas agrícolas que buscam sucesso e sustentabilidade em longo prazo.

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Tendências futuras no uso de tecnologia no agronegócio brasileiro

O agronegócio brasileiro é um setor crucial para a economia do país, responsável por uma grande parcela do PIB e empregando milhões de trabalhadores. Nos últimos anos, a adoção de tecnologias tem sido fundamental para o aumento da produtividade, eficiência e competitividade desse setor. Neste blog, vamos explorar algumas das tendências futuras no uso de tecnologia no agronegócio brasileiro.

Agricultura de Precisão

A agricultura de precisão é uma técnica que utiliza tecnologia para otimizar o uso dos recursos agrícolas, como água, fertilizantes e defensivos, com o objetivo de aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção. Essa técnica se baseia em uma abordagem mais precisa e personalizada para o manejo das culturas, levando em conta as variações do solo, do clima e das plantas.

Um dos principais pilares da agricultura de precisão é a coleta de dados. Sensores e dispositivos de mapeamento são utilizados para obter informações sobre o solo, a umidade, a temperatura e outros fatores ambientais. Esses dados são analisados ​​por meio de algoritmos e software de inteligência artificial, que fornecem insights sobre como otimizar a produção agrícola.

Com base nesses dados, os agricultores podem tomar decisões mais climáticas e precisas sobre a quantidade e o momento certo de aplicar fertilizantes, defensivos e água nas culturas. Além disso, a agricultura de precisão também pode ser utilizada para monitorar a saúde das plantas, identificar doenças e pragas precocemente e corrigir problemas antes que eles se tornem graves.

Outra vantagem da agricultura de precisão é a redução do desperdício de recursos. Como os aplicar fertilizantes, defensivos e água apenas quando e onde é necessário, é possível reduzir o desperdício e minimizar o impacto ambiental da produção agrícola. Além disso, a técnica também pode reduzir os custos de produção, tornando o negócio mais rentável para os agricultores.

A agricultura de precisão tem sido cada vez mais aceita no Brasil, principalmente em culturas como a soja, o milho e o algodão. Essa técnica tem se mostrado eficaz na melhoria da produtividade e da qualidade das culturas, além de contribuir para uma produção agrícola mais sustentável e responsável.

Em resumo, a agricultura de precisão é uma técnica que utiliza tecnologia para otimizar a produção agrícola, reduzir custos, minimizar o impacto ambiental e melhorar a qualidade das culturas. É uma tendência cada vez mais forte no agronegócio brasileiro e pode trazer muitos benefícios para os agricultores e para a sociedade como um todo.

Internet das Coisas (IoT)

A Internet das Coisas (IoT) é uma tecnologia que permite a conexão de objetos cotidianos à internet, criando uma rede de dispositivos interconectados. Essa rede pode ser usada em diversas áreas, incluindo o agronegócio, onde a IoT está se tornando uma ferramenta importante para a melhoria da produtividade, da eficiência e da sustentabilidade.

A IoT no agronegócio pode ser utilizada para monitorar o clima, o solo, a umidade, a temperatura e outras variáveis ​​ambientais que afetaram as plantas e a produção agrícola. Sensores e dispositivos conectados à internet são instalados em áreas de cultivo para colher e transmitir dados em tempo real. Esses dados podem ser analisados ​​por algoritmos de inteligência artificial, que fornecem insights valiosos para os agricultores sobre como otimizar o manejo das culturas.

Além disso, a IoT também pode ser usada para monitorar a saúde das plantas, identificar doenças e pragas precocemente e corrigir problemas antes que eles se tornem graves. Isso permite que os agricultores tomem medidas preventivas, reduzindo o uso de defensivos químicos e, consequentemente, o impacto ambiental da produção agrícola.

Outra vantagem da IoT no agronegócio é a automação de tarefas. Dispositivos conectados à internet, como tratores e colheitadeiras, podem ser programados para realizar tarefas de forma autônoma, como plantar, irrigar e colher. Isso reduz a necessidade de mão de obra e aumenta a eficiência da produção agrícola.

A IoT também pode ser usada na rastreabilidade dos produtos agrícolas, permitindo que os agricultores e os consumidores saibam de onde vêm os alimentos e como eles foram produzidos. Isso ajuda a aumentar a transparência na cadeia produtiva e pode ser usado como um diferencial de marketing para os produtos agrícolas.

No entanto, a implementação da IoT no agronegócio também apresenta desafios. A infraestrutura de internet nas áreas rurais pode ser limitada, o que pode dificultar a conexão dos dispositivos. Além disso, a coleta e análise de dados pode exigir conhecimentos técnicos avançados e a integração dos sistemas pode ser complexa.

Em resumo, a IoT é uma tecnologia promissora para o agronegócio, oferecendo oportunidades para melhorar a produtividade, a eficiência, a sustentabilidade e a transparência na produção agrícola. No entanto, a implementação da IoT requer investimento em infraestrutura e conhecimentos técnicos avançados.

Inteligência Artificial (IA)

A Inteligência Artificial (IA) está se tornando uma ferramenta cada vez mais importante para o agronegócio, permitindo que os agricultores tomem decisões mais controladas e otimizem a produção agrícola. A IA pode ser aplicada em diversas áreas do agronegócio, incluindo a previsão climática, o monitoramento das culturas, a detecção de pragas e doenças, a gestão da irrigação e a otimização da colheita.

Uma das principais aplicações da IA ​​no agronegócio é a previsão climática. Algoritmos de IA podem analisar dados históricos e em tempo real sobre o clima, como temperatura, umidade e vento, e fornecer mais precisas sobre as condições meteorológicas futuras. Isso permite que os agricultores tomem decisões controladas sobre o manejo das culturas, como a programação da irrigação e a aplicação de defensivos.

Além disso, o IA pode ser usado para monitorar as culturas e detectar problemas precocemente. Sensores conectados à internet podem coletar dados sobre a saúde das plantas, como a taxa de crescimento e o nível de clorofila, e algoritmos de IA podem analisar esses dados para identificar anomalias e alertar os cultivos sobre problemas potenciais, como doenças e pragas.

A IA também pode ser usada na gestão da irrigação, permitindo que os agricultores usem a água de forma mais eficiente. Algoritmos de IA podem analisar dados sobre a umidade do solo, a evapotranspiração das plantas e as condições meteorológicas para determinar a quantidade ideal de água para cada cultura e programar a irrigação de forma automática.

Outra aplicação da IA ​​no agronegócio é a otimização da colheita. Algoritmos de IA podem analisar dados sobre a maturidade das culturas, o tamanho e a forma das frutas e legumes e a capacidade das máquinas colheitadeiras para determinar o momento ideal da colheita e programar as máquinas de forma automática.

Embora a IA apresente muitas oportunidades para o agronegócio, também apresenta desafios. A coleta e análise de dados podem exigir investimentos em infraestrutura e tecnologia, e a implementação da IA ​​pode exigir conhecimentos técnicos avançados. Além disso, a IA pode levantar preocupações éticas e de privacidade, como o uso indevido de dados pessoais dos proprietários.

Em resumo, a IA é uma tecnologia promissora para o agronegócio, oferecendo oportunidades para melhorar a produtividade, a eficiência e a sustentabilidade da produção agrícola. No entanto, a implementação da IA ​​requer investimentos em infraestrutura e conhecimentos técnicos avançados, e levanta preocupações éticas e de privacidade que precisam ser abordadas.

Robótica

A robótica é uma tecnologia que está sendo cada vez mais utilizada no agronegócio, oferecendo soluções para problemas como a economia de mão de obra, o aumento da produtividade e a redução dos custos de produção. A robótica no agronegócio pode ser aplicada em diversas áreas, como a plantação, a colheita, o transporte e o armazenamento.

Uma das principais aplicações da robótica no agronegócio é na colheita automatizada. Robôs colheitadeiras podem ser programadas para colher frutas, legumes e outros produtos agrícolas com alta precisão e eficiência, exigindo a necessidade de mão de obra humana. Isso é especialmente útil em culturas que favoreceram uma colheita rápida e precisa, como morangos e tomates.

Além disso, a robótica pode ser usada na plantação e no cultivo das plantas. Robôs podem ser usados ​​para plantar sementes, aplicar defensivos e fertilizantes, e até mesmo para fazer a poda das plantas. Isso permite que os agricultores usem menos produtos químicos e reduzam o impacto ambiental da produção agrícola.

Outra aplicação da robótica no agronegócio é no transporte de produtos agrícolas. Robôs autônomos podem ser usados ​​para transportar produtos agrícolas de forma eficiente e segura, atendendo a necessidade de mão de obra humana. Isso é especialmente útil em fazendas de grande escala, onde o manual de transporte pode ser difícil e perigoso.

Por fim, a robótica também pode ser usada no armazenamento e na embalagem de produtos agrícolas. Robôs podem ser usados ​​para armazenar os produtos em condições ideais de temperatura e umidade, evitando perdas e desperdícios. Além disso, os robôs podem ser usados ​​para embalar os produtos de forma rápida e eficiente, atendendo o tempo e o custo da embalagem.

Embora a robótica tenha muitos benefícios para o agronegócio, também apresenta desafios. A implementação da robótica pode exigir investimentos em infraestrutura e tecnologia, e a manutenção dos robôs pode ser cara e complexa. Além disso, a robótica pode levantar preocupações éticas e de privacidade, como o uso indevido de dados pessoais dos agricultores e trabalhadores.

Em resumo, a robótica é uma tecnologia promissora para o agronegócio, oferecendo soluções para problemas como a economia de mão de obra e a redução dos custos de produção. No entanto, a implementação da robótica requer investimentos em infraestrutura e conhecimentos técnicos avançados, e levanta preocupações éticas e de privacidade que precisam ser abordadas.

Blockchain

Blockchain é uma tecnologia que vem ganhando destaque em vários setores, incluindo o agronegócio. Essa tecnologia pode ser usada para rastrear toda a cadeia produtiva de um produto agrícola, desde a produção até a venda ao consumidor final. Isso traz transparência e segurança para o processo, permitindo que os consumidores conheçam a origem e a qualidade dos produtos que compram.

Uma das principais aplicações da tecnologia blockchain no agronegócio é na rastreabilidade de produtos agrícolas. Ao registrar todas as etapas da produção em um registro distribuído e imutável, os consumidores podem acompanhar toda a cadeia produtiva do produto, desde a sua origem até a sua chegada ao mercado. Isso permite que os consumidores tenham mais confiança na qualidade e na origem dos produtos agrícolas que compram.

Além disso, a tecnologia blockchain também pode ser usada para garantir a garantia dos produtos agrícolas. Com o uso de tags RFID (Identificação por Radiofrequência) ou QR Codes, os produtores podem rastrear os produtos em tempo real, desde a produção até a venda. Isso ajuda a evitar a falsificação e a adulteração dos produtos, garantindo a garantia e a qualidade dos produtos agrícolas.

Outra aplicação da tecnologia blockchain no agronegócio é na gestão da cadeia de suprimentos. A tecnologia pode ser usada para automatizar os processos de compras, vendas e distribuição de produtos agrícolas, otimizando a eficiência e a transparência da cadeia produtiva. Além disso, a tecnologia blockchain pode ajudar a reduzir os custos de transação e melhorar a rastreabilidade dos produtos, aumentando a segurança e a confiança na cadeia produtiva.

No entanto, a implementação da tecnologia blockchain no agronegócio também apresenta desafios. A implementação da tecnologia requer investimentos abrangentes em infraestrutura e conhecimentos técnicos avançados. Além disso, a tecnologia blockchain é vulnerável a ataques cibernéticos e outras ameaças à segurança, o que pode prejudicar a confiança na tecnologia.

Em resumo, a tecnologia blockchain é uma tecnologia promissora para o agronegócio, oferecendo soluções para problemas como a rastreabilidade e a segurança dos produtos agrícolas. No entanto, a implementação da tecnologia requer investimentos em infraestrutura e conhecimentos técnicos avançados, e apresenta desafios de segurança e privacidade que devem ser considerados.

Conclusão

Em resumo, as tendências futuras no uso de tecnologia no agronegócio brasileiro são muito promissoras. A agricultura de precisão, a IoT, a IA, a robótica e o Blockchain são apenas alguns meios. O agronegócio brasileiro é um setor crucial para a economia do país, e a adoção de tecnologias tem sido fundamental para o aumento da produtividade, eficiência e competitividade.

Essas tendências estão sendo cada vez mais adotadas no agronegócio brasileiro e devem continuar a crescer nos próximos anos, tornando o setor ainda mais tecnológico e eficiente.

 

 

Como a tecnologia pode ajudar a evitar riscos no agronegócio

Sabemos que o agronegócio depende de vários fatores para sua máxima eficiência. Muitas das vezes, esses fatores não são controlados pelos seres humanos. A questão é que cada vez está mais precisa a antifragilidade do setor, já que hoje é possível se utilizar de tecnologia para a realização de previsões e provisões mais precisas, mantendo assim, a saúde produtiva, financeira e estratégica do agronegócio.

Riscos Gerais do Agronegócio brasileiro:

Existem vários tipos de riscos enfrentados pelo setor agrícola, incluindo:

  • Clima: As condições climáticas imprevisíveis, como secas, enchentes, tempestades e geadas, podem afetar negativamente a produção agrícola e reduzir a qualidade e a quantidade dos produtos agrícolas.
  • Preços voláteis: O setor agrícola é altamente afetado pelas flutuações dos preços dos alimentos, que podem ser causadas por mudanças nas condições climáticas, guerras, desastres naturais e outros fatores externos.
  • Doenças e pragas: As plantas cultivadas são vulneráveis a doenças e pragas, o que pode levar a perdas significativas na produção agrícola.
  • Instabilidade política: A instabilidade política em uma região pode afetar negativamente a produção agrícola, como mudanças nas leis de comércio, restrições de importação e exportação e outras interferências governamentais.
  • Falta de mão de obra: A falta de mão de obra qualificada pode afetar negativamente a produção agrícola e aumentar os custos.
  • Tecnologias obsoletas: O uso de tecnologias obsoletas pode levar a uma produção menos eficiente e a perdas financeiras.
  • Falta de financiamento: A falta de financiamento adequado pode impedir o investimento em tecnologias e práticas mais avançadas, o que pode levar a uma produção menos eficiente.

A ideia de controle contábil, fiscal, financeiro e estratégico para a blindagem do agronegócio

Muito se fala em blindagem ou proteção patrimonial para evitar riscos sucessórios, contábeis, fiscais e financeiros quando se trata de proprietários de áreas cultiváveis. Porém estes riscos podem ser, por vezes, mal informados ao produtor rural.

    Riscos Contábeis

Os riscos contábeis no setor agrícola incluem:

  1. Erros de contabilização: As empresas agrícolas podem cometer erros na contabilização de receitas, despesas, estoques e outros itens financeiros, o que pode afetar negativamente suas demonstrações financeiras.
  2. Fraude financeira: O setor agrícola está sujeito a fraudes financeiras, como a falsificação de documentos e a manipulação de informações financeiras.
  3. Inconsistências nas políticas contábeis: As empresas agrícolas podem ter políticas contábeis inconsistentes, o que pode levar a erros e dificuldades na comparação de seus resultados financeiros com outras empresas do setor.
  4. Dificuldades na estimativa de preços: As empresas agrícolas enfrentam dificuldades na estimativa dos preços dos insumos e dos produtos agrícolas, o que pode afetar negativamente suas demonstrações financeiras.
  5. Falta de transparência: A falta de transparência nas demonstrações financeiras pode dificultar a avaliação da situação financeira da empresa e a toma de decisões informadas.

    Riscos Fiscais

Os riscos fiscais no setor agrícola incluem:

  1. Mudanças nas leis fiscais: As leis fiscais podem mudar frequentemente, o que pode afetar as obrigações fiscais das empresas agrícolas e aumentar seus custos.
  2. Incerteza sobre obrigações fiscais futuras: As empresas agrícolas podem enfrentar incerteza sobre suas obrigações fiscais futuras, o que pode afetar negativamente sua estratégia financeira e orçamento.
  3. Risco de auditoria fiscal: As empresas agrícolas podem ser submetidas a auditorias fiscais, o que pode resultar em cobranças adicionais de impostos, multas e juros.
  4. Complexidade da regulamentação fiscal: A regulamentação fiscal do setor agrícola pode ser complexa, o que pode levar a erros e dificuldades na conformidade fiscal.

    Riscos Financeiros

Os riscos financeiros no setor agrícola incluem:

  1. Flutuações nos preços dos insumos e dos produtos agrícolas: As flutuações nos preços dos insumos, como fertilizantes, sementes e mão de obra, bem como nos preços dos produtos agrícolas, podem afetar negativamente a rentabilidade das empresas agrícolas.
  2. Volatilidade do mercado financeiro: A volatilidade do mercado financeiro pode afetar negativamente a disponibilidade de financiamento e as condições de crédito para as empresas agrícolas.
  3. Risco de inadimplência: As empresas agrícolas podem enfrentar risco de inadimplência de seus clientes, o que pode afetar negativamente sua situação financeira.
  4. Dependência de fontes de financiamento externo: As empresas agrícolas podem ser altamente dependentes de fontes externas de financiamento, como empréstimos bancários, o que aumenta seu risco financeiro.
  5. Risco de incêndios, inundações e outras condições climáticas adversas: As condições climáticas adversas, como incêndios, inundações e secas, podem afetar negativamente a produção agrícola e a situação financeira das empresas agrícolas.

Riscos Estratégicos

Os riscos estratégicos no setor agrícola incluem:

  1. Competição intensa: O setor agrícola pode ser altamente competitivo, com muitos players e uma pressão constante para manter preços baixos.
  2. Mudanças nas tendências de consumo: As tendências de consumo estão sempre mudando, o que pode afetar a demanda por certos produtos agrícolas e afetar negativamente a estratégia de produção das empresas agrícolas.
  3. Inovação tecnológica: A inovação tecnológica está mudando continuamente o setor agrícola, o que pode levar a mudanças na forma como as empresas operam e na competição entre elas.
  4. Concorrência internacional: A concorrência internacional pode ser intensa no setor agrícola, especialmente com países que possuem vantagens em termos de mão de obra, recursos naturais e regulamentação.
  5. Barreiras regulatórias: As barreiras regulatórias podem limitar a capacidade das empresas agrícolas de comercializar seus produtos em outros mercados e afetar sua estratégia de crescimento.

A utilização de tecnologia para evitar tais riscos

Visto que a tecnologia vem se atualizando diariamente, com novas formas de facilitar o controle e gestão de diferentes setores, é possível afirmar que o Agronegócio também pode se beneficiar de tais questões.

Nesse sentido, a utilização de tecnologia pode ser favorável para:

  1. Controle de gastos: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem ser utilizados para monitorar e controlar gastos, identificando possíveis riscos financeiros e garantindo a precisão da contabilidade.
  2. Conformidade fiscal: A utilização de software fiscal pode ajudar as empresas agrícolas a se manterem em conformidade com as leis fiscais, evitando penalidades ou multas.
  3. Relatórios financeiros precisos: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem gerar relatórios financeiros precisos e confiáveis, permitindo que as empresas tomem decisões informadas sobre seus negócios.
  4. Prevenção de fraudes: Sistemas de contabilidade e gestão financeira podem incluir ferramentas de detecção de fraudes para identificar atividades suspeitas e proteger a integridade dos registros financeiros.
  5. Melhoria da transparência: A utilização de tecnologia pode aumentar a transparência e a transparência dos processos financeiros, tornando mais fácil para as empresas agrícolas monitorarem sua saúde financeira e evitarem riscos contábeis.
  6. Automatização de processos fiscais: Sistemas de gestão fiscal podem automatizar processos fiscais, como a geração de declarações fiscais, garantindo a precisão dos dados e reduzindo o risco de erros.
  7. Controle de despesas: Sistemas de gestão fiscal podem ser utilizados para monitorar e controlar despesas, identificando possíveis deduções fiscais e garantindo a precisão dos registros.
  8. Melhoria da transparência: A utilização de tecnologia pode aumentar a transparência e a transparência dos processos fiscais, tornando mais fácil para as empresas agrícolas monitorarem sua situação fiscal e evitarem riscos fiscais.
  9. Atualização de regulamentos: Sistemas de gestão fiscal podem ser atualizados de acordo com as mudanças regulatórias, mantendo as empresas agrícolas atualizadas e em conformidade com as leis fiscais.

Softwares de Gestão

Hoje a gama de possibilidades é muito grande quando se trata de tecnologia. Para que o agricultor não precise adquirir diversas licenças de software para controles de diferentes áreas do agronegócio, criaram-se sistemas de gestão completos, unindo as questões produtivas às contábeis, fiscais, financeiras, estratégicas e produtivas.

Essa é a ideia, inclusive, do AgroCR, uma vez que o mesmo foi desenvolvido por um grupo de contadores, alinhado à desenvolvedores com técnicas voltadas ao agronegócio, e muito estudo de mercado.

Caso tenha ficado interessado em evitar riscos em sua propriedade rural, entre em contato com a nossa equipe que ela irá te ajudar a evitá-los.

Os desafios enfrentados pelos agricultores no uso de tecnologia no campo!

O setor agrícola é vital para o desenvolvimento econômico e sustentável de uma nação. No entanto, os agricultores enfrentam vários desafios, incluindo questões relacionadas à produção, preços, clima e acesso à tecnologia. A tecnologia tem um papel importante a desempenhar na superação destes desafios e no aumento da eficiência e da rentabilidade na agricultura.

A tecnologia agrícola inclui uma ampla gama de soluções, desde equipamentos sofisticados até aplicativos e soluções digitais. No entanto, ainda existem muitos obstáculos ao acesso e à adoção da tecnologia agrícola, especialmente entre os agricultores de pequena escala.

Neste blog, abordaremos a importância da tecnologia no setor agrícola, os desafios enfrentados pelos agricultores na adoção da tecnologia e como o acesso à tecnologia pode ser aumentado e expandido. Além disso, exploraremos como a tecnologia pode ser usada para aumentar a eficiência, a rentabilidade e a sustentabilidade na agricultura.

A importância da tecnologia aplicada ao setor agrícola

A tecnologia tem um papel fundamental na agricultura, contribuindo para aumentar a eficiência, rentabilidade e sustentabilidade no setor agrícola. Aqui estão algumas das principais formas pelas quais a tecnologia é importante no setor agrícola:

  1. Melhoria da qualidade e quantidade da produção: A tecnologia agrícola, como sistemas de irrigação sofisticados, pesticidas, fertilizantes e sementes geneticamente modificadas, pode aumentar a qualidade e a quantidade da produção agrícola.
  2. Monitoramento e gerenciamento de informações: A tecnologia agrícola também inclui soluções digitais, como aplicativos e sensores, que permitem aos agricultores monitorar e gerenciar informações importantes, como clima, solo, plantas e colheitas.
  3. Eficiência operacional: A tecnologia também pode ajudar a automatizar vários aspectos da produção agrícola, como o plantio, a colheita e a distribuição, o que pode aumentar a eficiência operacional e reduzir os custos.
  4. Sustentabilidade: Além de aumentar a eficiência e a rentabilidade, a tecnologia também pode contribuir para a sustentabilidade da agricultura, ajudando a minimizar o impacto ambiental e garantindo a segurança alimentar para as gerações futuras.

Em resumo, a tecnologia é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola, e a adoção de soluções inovadoras e eficientes é fundamental para o sucesso dos agricultores no futuro.

Os benefícios da tecnologia aplicada à gestão de agronegócios

As tecnologias de gestão são uma parte importante da tecnologia no setor agrícola, pois permitem aos agricultores monitorar e gerenciar informações críticas em todas as etapas da produção. Aqui estão algumas das principais tecnologias de gestão usadas no setor agrícola:

  1. Aplicativos agrícolas: Esses aplicativos permitem aos agricultores gerenciar informações, como clima, solo, plantas e colheitas, bem como controlar o gerenciamento de estoques e finanças.
  2. Sensores agrícolas: Os sensores agrícolas são usados para coletar dados em tempo real sobre a saúde das plantas, o clima, o solo e outras condições importantes. Esses dados podem ser usados para tomar decisões informadas sobre a produção agrícola.
  3. Sistemas de informação geográfica (GIS): Esses sistemas permitem aos agricultores visualizar informações geográficas, como condições climáticas, solo e topografia, para melhorar a tomada de decisões e a eficiência da produção.
  4. Software de gestão de fazendas: Esse software ajuda os agricultores a gerenciar informações sobre suas fazendas, incluindo produção, estoques, finanças e recursos humanos.
  5. Robótica agrícola: A robótica agrícola, como drones e robôs de colheita, está sendo usada cada vez mais para automatizar tarefas agrícolas, como plantio, colheita e distribuição.

Em resumo, as tecnologias de gestão são uma parte importante da tecnologia no setor agrícola e podem ajudar a melhorar a eficiência, rentabilidade e sustentabilidade da produção agrícola.

Desafios enfrentados pelos agricultores no uso de tecnologia no campo

Alguns dos desafios enfrentados pelos agricultores no uso de tecnologia no campo incluem:

  1. Acesso à tecnologia: Muitos agricultores não têm acesso à tecnologia devido à falta de recursos financeiros ou falta de acesso à internet e outras infraestruturas.
  2. Conhecimento e habilidade: Alguns agricultores podem não ter conhecimento ou habilidade para usar tecnologias avançadas, o que pode limitar sua eficácia. É importante salientar que, com o passar do tempo aumentou-se o acesso ao conhecimento tecnológico por parte das pessoas que vivem do agro, principalmente pela melhoria das condições físicas, como acesso às escolas para os mais jovens, investimento em cursos e graduações por parte das instituições de ensino para setores do agronegócio, dentre outras formas de melhorar o acesso à informação.
  3. Interrupções tecnológicas: As interrupções tecnológicas, como falhas no equipamento, podem ser um obstáculo para a eficácia do uso da tecnologia no campo.
  4. Custos elevados: Algumas tecnologias podem ser caras, tornando-as inacessíveis para muitos agricultores.
  5. Falta de dados: A falta de dados precisos e confiáveis pode limitar a eficácia da tecnologia no campo.
  6. Barreiras regulatórias: Algumas restrições regulatórias podem impedir ou limitar o uso de tecnologias avançadas na agricultura.

O atraso da chegada de tecnologia no Brasil em comparação com outros países de primeiro mundo

O Brasil é considerado o celeiro do mundo não por conta da alta tecnologia embarcada nas propriedades rurais, e sim pelo esforço e dedicação de todos do setor em produzir sempre mais.

Por conta do País não ser considerado de primeiro mundo, e com foco em commodities, na grande maioria dos casos, a tecnologia utilizada no setor agrícola é desenvolvida no exterior, e aplicada posteriormente nas terras locais. Pensando nisso, é correto afirmar que, da mesma forma que um computador, celular, tablet ou carro produzido nos Estados Unidos, Alemanha ou Inglaterra demora anos para chegar aqui, talvez até depois de já ter lançado uma versão mais recente no exterior, essa métrica também vale para o “agribusiness”.

No entanto, cada país enfrenta desafios únicos e pode haver diferenças na disponibilidade e aplicação de tecnologias agrícolas em diferentes regiões e setores. Além disso, o setor agrícola é influenciado por fatores como políticas públicas, condições climáticas e infraestrutura, que podem variar entre países. Portanto, não é justo afirmar que a tecnologia agrícola de um país é “maior” ou “menor” do que a de outro, mas justo é afirmar que, hoje, o Brasil depende de tecnologia estrangeira para aumentar a produtividade e, portanto, depende da espera da tecnologia externa chegar até aqui.

Uma tentativa nacional de equiparar forças aos países de primeiro mundo que está ganhando forças é a criação de Startups (startups são empresas inovadoras e de rápido crescimento que visam resolver problemas complexos através de soluções simples e dinâmicas com o uso de tecnologia) voltadas ao agronegócio.

O nome dado às startups do agronegócio é agtechs, as quais visam fornecer soluções tecnológicas inovadoras para enfrentamento dos desafios diários do produtor rural.

O Brasil está muito atrasado em relação aos Estados Unidos da América em relação a tecnologia?

Não é possível quantificar em quantos anos o Brasil está atrasado em relação à tecnologia dos Estados Unidos da América, pois essa comparação é complexa e dependente de muitos fatores.

Cada país tem sua própria trajetória tecnológica e enfrenta desafios únicos, como políticas públicas, condições econômicas, infraestrutura e cultura empresarial. Além disso, a tecnologia muda rapidamente e é difícil comparar dois países de maneira objetiva e precisa. Em vez disso, é mais útil concentrar-se nas oportunidades para aprimorar e expandir a aplicação da tecnologia no setor agrícola do Brasil.

Como aprimorar e expandir a aplicação da tecnologia no setor agrícola no Brasil?

Aqui estão algumas dicas para aprimorar e expandir a aplicação da tecnologia no setor agrícola no Brasil:

  1. Investimento em pesquisa e desenvolvimento: É importante investir em pesquisa e desenvolvimento para criar tecnologias inovadoras e aprimorar as existentes.
  2. Parcerias público-privadas: As parcerias entre o setor público e o setor privado podem ajudar a impulsionar o investimento em tecnologia e garantir a sua disseminação efetiva.
  3. Infraestrutura: A melhoria da infraestrutura, incluindo a disponibilidade de energia elétrica, transporte e comunicações, é fundamental para aprimorar a aplicação da tecnologia no setor agrícola.
  4. Capacitação de trabalhadores: É importante capacitar os trabalhadores no uso de tecnologias agrícolas para maximizar seus benefícios.
  5. Políticas públicas: As políticas públicas precisam ser claras e estáveis para incentivar o investimento em tecnologia e apoiar o desenvolvimento do setor agrícola.
  6. Adoção de tecnologias: Além de investir em tecnologia, é importante promover sua adoção efetiva por parte dos agricultores. Isso inclui a criação de programas de treinamento e assistência técnica, bem como a disponibilidade de financiamento acessível para a aquisição de tecnologias.

As tecnologias de Gestão Agrícola no Brasil

As tecnologias de gestão são uma parte importante da tecnologia no setor agrícola, pois permitem aos agricultores monitorar e gerenciar informações críticas em todas as etapas da produção. Aqui estão algumas das principais tecnologias de gestão usadas no setor agrícola:

  1. Aplicativos agrícolas: Esses aplicativos permitem aos agricultores gerenciar informações, como clima, solo, plantas e colheitas, bem como controlar o gerenciamento de estoques e finanças.
  2. Sensores agrícolas: Os sensores agrícolas são usados para coletar dados em tempo real sobre a saúde das plantas, o clima, o solo e outras condições importantes. Esses dados podem ser usados para tomar decisões informadas sobre a produção agrícola.
  3. Sistemas de informação geográfica (GIS): Esses sistemas permitem aos agricultores visualizar informações geográficas, como condições climáticas, solo e topografia, para melhorar a tomada de decisões e a eficiência da produção.
  4. Software de gestão de fazendas: Esse software ajuda os agricultores a gerenciar informações sobre suas fazendas, incluindo produção, estoques, finanças e recursos humanos.
  5. Robótica agrícola: A robótica agrícola, como drones e robôs de colheita, está sendo usada cada vez mais para automatizar tarefas agrícolas, como plantio, colheita e distribuição.

Softwares de Gestão Produtiva

O uso de softwares de gestão de fazendas é uma das tecnologias importantes para o setor agrícola. Esses softwares permitem aos agricultores e gerentes de fazendas gerenciar suas operações de forma mais eficiente, como por exemplo:

  1. Planejamento de culturas: os softwares permitem aos agricultores planejar suas culturas com base em dados históricos e previsões climáticas, o que pode ajudar a maximizar a produção e a rentabilidade.
  2. Monitoramento de campo: os agricultores podem monitorar as condições de seus campos em tempo real, incluindo umidade do solo, temperatura, radiação solar e outras informações importantes.
  3. Gerenciamento de estoques: os agricultores podem gerenciar suas reservas de insumos, como sementes, fertilizantes e pesticidas, de forma mais eficiente.
  4. Rastreabilidade: os softwares de gestão de fazendas permitem aos agricultores rastrear suas cadeias de suprimentos e garantir a conformidade com regulamentos e padrões de qualidade.

O uso dessas tecnologias pode ajudar a melhorar a eficiência das operações agrícolas, aumentar a produtividade e a rentabilidade, e promover a sustentabilidade no setor agrícola.

E a gestão financeira, como pode ser realizada?

Além dos softwares de gestão de fazendas, outra tecnologia importante no setor agrícola é o uso de softwares de gestão financeira. Esses softwares permitem aos agricultores e gerentes de fazendas:

  1. Controle de gastos: os agricultores podem controlar suas despesas, incluindo os custos de insumos, mão de obra e outras despesas relacionadas à produção agrícola.
  2. Análise de dados financeiros: os agricultores podem analisar suas informações financeiras para identificar oportunidades de poupar dinheiro e maximizar sua rentabilidade.
  3. Gerenciamento de pagamentos: os agricultores podem gerenciar suas contas a pagar, incluindo pagamentos a fornecedores e funcionários.
  4. Integração com outras tecnologias: os softwares de gestão financeira podem ser integrados com outras tecnologias, como softwares de gestão de fazendas, para fornecer uma visão abrangente e integrada das operações agrícolas.

O uso de softwares de gestão financeira pode ajudar a melhorar a eficiência financeira das operações agrícolas, tornar as decisões de negócios mais informadas e aumentar a rentabilidade dos agricultores.

Em resumo

A tecnologia tem um papel crucial no setor agrícola, permitindo aos agricultores melhorar a eficiência, aumentar a produtividade e maximizar a rentabilidade. Alguns dos principais desafios enfrentados pelos agricultores no uso de tecnologia incluem a falta de acesso à tecnologia, o custo elevado de tecnologias avançadas e a falta de capacitação técnica para usar essas tecnologias.

Para aumentar o acesso à tecnologia no setor agrícola, é importante investir em infraestrutura, formação de parcerias entre empresas de tecnologia e agricultores, e oferecer incentivos financeiros para os agricultores que desejam implementar tecnologias avançadas.

Algumas das tecnologias mais comuns no setor agrícola incluem softwares de gestão de fazendas e softwares de gestão financeira. Estas tecnologias ajudam os agricultores a melhorar a eficiência de suas operações, controlar seus gastos e tomar decisões de negócios informadas. Além disso, o surgimento de startups no setor agrícola tem permitido a introdução de novas tecnologias e soluções inovadoras para melhorar a eficiência e rentabilidade do setor.

Conclusão

Em conclusão, a tecnologia tem um papel crucial no setor agrícola e sua aplicação pode ajudar a melhorar a eficiência, aumentar a produtividade e maximizar a rentabilidade. No entanto, ainda existem desafios a serem superados, como a falta de acesso à tecnologia e a falta de capacitação técnica para usar essas tecnologias. Investimentos em infraestrutura, formação de parcerias entre empresas de tecnologia e agricultores, e incentivos financeiros para implementação de tecnologias avançadas são medidas importantes para melhorar a situação. Startups no setor agrícola também são uma oportunidade para a introdução de novas tecnologias e soluções inovadoras. No geral, é importante continuar a investir e apoiar o desenvolvimento da tecnologia no setor agrícola para garantir sua competitividade e rentabilidade a longo prazo.

Como softwares estão mudando a forma como as empresas agrícolas brasileiras estão conduzindo seus negócios?!

Os softwares estão transformando a forma como as empresas agrícolas brasileiras estão conduzindo seus negócios, oferecendo soluções tecnológicas para melhorar a eficiência, a tomada de decisão e a gestão dos negócios.

Isso inclui a automação de processos de produção, análise de dados para otimização de plantio e colheita, monitoramento climático e análise de solo, além de ferramentas de gerenciamento de cadeias de suprimentos e vendas.

Com isso, as empresas agrícolas podem aumentar a produtividade, reduzir os custos, melhorar a qualidade dos produtos e tomar decisões baseadas em dados para maximizar os lucros.

COMO A AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS AUXILIAM AS EMPRESAS AGRÍCOLAS BRASILEIRAS?

A automação de processos em empresas agrícolas brasileiras pode ajudar a melhorar a eficiência, reduzir erros e custos, além de aumentar a precisão e a agilidade na tomada de decisões. Como por exemplo os sistemas de irrigação automatizados, que permitem o monitoramento em tempo real da umidade do solo e o controle remoto da quantidade de água fornecida às culturas.

Ele também auxilia no monitoramento de plantações, utilizando sensores e tecnologia de imagem para monitorar a saúde e o desenvolvimento das plantações, identificando problemas precocemente e permitindo uma resposta rápida. A colheita automatizada utiliza robôs e tecnologia de visão artificial para coletar frutos e legumes de forma mais rápida e precisa do que os métodos manuais. Já o gerenciamento de estoques permite a automação de processos de inventário, rastreamento de entregas e gestão de pedidos.

A automação de processos em empresas agrícolas brasileiras pode ajudar a melhorar a eficiência e a rentabilidade, permitindo que os agricultores se concentrem em outras tarefas importantes, como a melhoria da qualidade dos produtos e a inovação.

COMO A AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PODE AUXILIAR OS AGRICULTORES?

A automação de processos administrativos pode ajudar os agricultores de diversas maneiras, incluindo:

Otimização de tempo: Processos administrativos manuais, como faturamento, pagamentos, gestão de estoques e gerenciamento de pedidos, podem ser automatizados, liberando tempo valioso para outras tarefas importantes.

Redução de erros: A automação de processos administrativos reduz o risco de erros humanos, como digitação incorreta de dados, perda de informações ou atrasos nas entregas.

Aumento da eficiência: Processos administrativos automatizados são mais rápidos e precisos do que os processos manuais, o que permite aos agricultores acompanhar de perto as atividades de negócios e tomar decisões com base em dados precisos.

Acessibilidade de informações: A automação de processos administrativos permite o acesso fácil e rápido a informações importantes, como histórico de vendas, estoques e pagamentos, a partir de qualquer lugar e a qualquer hora.

Em resumo, a automação de processos administrativos pode ajudar os agricultores a melhorar a eficiência, reduzir erros e custos, e aumentar a agilidade e a precisão na tomada de decisões importantes.

COMO O CONTROLE DE CONTRATOS AGRÍCOLAS PODE AJUDAR O PRODUTOR RURAL?

O controle de contratos agrícolas pode ajudar o produtor rural de diversas maneiras, incluindo a transparência e confiança, permitindo que o produtor tenha acesso a informações claras e atualizadas sobre as condições contratuais, o que aumenta a transparência e a confiança nas relações comerciais. A melhoria da gestão de risco, permite que o produtor tenha uma visão clara das obrigações e direitos de cada contrato, o que ajuda a minimizar o risco e a proteger os seus interesses.

Assim como o acompanhamento de pagamentos, que ajuda a acompanhar de perto os pagamentos referentes a cada contrato, evitando atrasos ou problemas de cobrança. A análise de desempenho, permite o acompanhamento e análise do desempenho de cada contrato, identificando pontos de melhoria e oportunidades de negócio.

Para resumir, o controle de contratos agrícolas pode ajudar o produtor rural a melhorar a transparência e confiança nas relações comerciais, minimizar o risco, acompanhar pagamentos e avaliar o desempenho dos contratos.

CONTROLE DE CONTRATOS DE COMPRA, VENDA E BARTER POR SISTEMAS DE GESTÃO AGRÍCOLA

O uso de sistemas de gestão agrícola para o controle de contratos de compra, venda e barter pode oferecer vários benefícios aos agricultores, tais como:

Agilidade: Sistemas de gestão agrícola permitem o gerenciamento de contratos de forma mais ágil e eficiente, comparado com o processo manual.

Transparência: Os sistemas permitem acesso às informações dos contratos de forma clara e atualizada, aumentando a transparência nas relações comerciais.

Integração: Os sistemas podem integrar informações de diversas fontes, como previsão climática, produção, estoques e vendas, fornecendo uma visão completa da situação do negócio.

Análise de dados: Os sistemas permitem a análise de dados dos contratos, identificando tendências e oportunidades de melhoria.

Controle de risco: O uso de sistemas de gestão agrícola para o controle de contratos permite acompanhar de perto as obrigações e direitos de cada contrato, minimizando o risco.

O uso de sistemas de gestão agrícola para o controle de contratos de compra, venda e barter pode oferecer uma gestão mais ágil, transparente, integrada e eficiente dos negócios agrícolas.

MELHORIAS OBTIDAS NO CONTROLE DE PRODUTIVIDADE POR TALHÃO ATRAVÉS DE SOFTWARES DE GESTÃO

O uso de softwares de gestão agrícola pode proporcionar diversas melhorias no controle de produtividade por talhão, tais como, análise de dados que permitem a coleta, armazenamento e análise de dados de diversas fontes, incluindo clima, solo, plantio, colheita e vendas, fornecendo informações valiosas sobre a produtividade de cada talhão. também ajudam na tomada de decisão baseada em dados, onde as informações coletadas pelo software permitem tomar decisões de forma mais informada, baseada em dados concretos, melhorando a eficiência e a rentabilidade da produção agrícola.

Os softwares de gestão permitem o monitoramento em tempo real da produtividade de cada talhão, identificando problemas e oportunidades de forma precoce e proativa. Eles também permitem o planejamento e otimização da produção, ajustando a rotação de culturas, escolha de sementes, uso de insumos e outras variáveis, a fim de maximizar a produtividade de cada talhão.

Portanto, o uso de softwares de gestão agrícola pode proporcionar uma gestão mais informada, eficiente e rentável da produção agrícola, melhorando o controle de produtividade por talhão.

CONCLUSÃO

Os softwares estão revolucionando a maneira como as empresas agrícolas brasileiras estão conduzindo seus negócios, permitindo que elas sejam mais eficientes, eficazes e competitivas.

Com o sistema do AgroCR, você consegue fazer tudo isso que foi mostrado acima. Clique no botão abaixo e entre em contato com um de nossos consultores para saber mais!

 

Como a aviação agrícola está impulsionando o agronegócio!

O agronegócio é uma das indústrias mais importantes do mundo, responsável por produzir a maior parte dos alimentos e materiais que sustentam a população global. Com o crescimento da população e a necessidade de produção em grande escala, o setor tem buscado maneiras de se tornar mais eficiente e rentável. É aí que entra o uso de aviões.

Os aviões têm sido amplamente utilizados em diferentes aplicações no setor agrícola, desde o transporte de insumos e produtos agrícolas até a aplicação de insumos e o monitoramento de culturas. Além disso, eles são usados para fotografia aérea e levantamento topográfico, permitindo que os agricultores identifiquem e delimitem áreas agrícolas de maneira mais precisa.

A utilização de aviões no agronegócio permite aumentar a eficiência nas operações agrícolas, permitindo que os agricultores trabalhem em grandes áreas em um curto período de tempo. Além disso, a tecnologia de sensoriamento remoto equipada nos aviões permite aos agricultores monitorar as condições das culturas em tempo real e identificar problemas com mais rapidez.

Outra grande vantagem da utilização de aviões no agronegócio é a agilidade. Ao contrário de outras tecnologias que podem ser limitadas pelo terreno ou pelo tempo, os aviões podem alcançar locais remotos e difíceis de acesso com rapidez e facilidade. Isso significa que os agricultores podem agir rapidamente em situações de emergência, como pragas ou doenças, garantindo a segurança e a qualidade dos produtos agrícolas.

Em resumo, a utilização de aviões no agronegócio é uma ferramenta valiosa para os agricultores, permitindo-lhes trabalhar de maneira mais eficiente e precisa. Com a continua evolução da tecnologia, é provável que vejamos a utilização de aviões no agronegócio aumentar ainda mais nos próximos anos.

No texto abaixo vamos explicar tudo o que você precisa saber para começar a utilizar os aviões agrícolas.

Para deixar a leitura um pouco mais fácil, separamos por tópicos tudo o que vamos explorar dentro dos drones agrícolas:

  • O que é aviação agrícola?
  • É mais barato utilizar aviões pulverizadores no agronegócio?
  • A partir de qual tamanho de área cultivável compensa a utilização dos aviões pulverizadores?
  • Quanto custa em média um avião agrícola no Brasil?
  • Quais são os pesticidas e fertilizantes permitidos de serem aplicados com aviões agrícolas no Brasil?
  • Os drones agrícolas substituirão os aviões de pulverização?

O QUE É AVIAÇÃO AGRÍCOLA?

A aviação agrícola é o uso de aviões para realizar tarefas agrícolas, como a pulverização de pesticidas e fertilizantes, semeio aéreo e outros trabalhos relacionados à agricultura. Este método é eficiente e economiza tempo, já que permite cobrir grandes áreas de terra rapidamente. Além disso, a aviação agrícola também é usada para monitorar as condições das culturas e para combater incêndios florestais.

É MAIS BARATO UTILIZAR AVIÕES PULVERIZADORES NO AGRONEGÓCIO?

O custo de usar aviões em vez de pulverizadores varia de acordo com vários fatores, como o tamanho da área a ser tratada, a complexidade do trabalho e as condições climáticas. Em geral, a aviação agrícola pode ser mais eficiente em termos de tempo e mão de obra, o que pode resultar em economia de custos. No entanto, é importante levar em consideração que a aviação agrícola pode ser mais cara do que o uso de pulverizadores devido ao alto custo de manutenção e operação de aviões. É importante realizar uma avaliação detalhada dos custos e benefícios antes de tomar uma decisão sobre qual método é mais adequado para uma determinada situação.

A PARTIR DE QUAL TAMANHO DE ÁREA CULTIVÁVEL COMPENSA A UTILIZAÇÃO DOS AVIÕES PULVERIZADORES?

Não há uma regra definida para determinar a partir de que tamanho de área cultivável a utilização de aviões passa a ser mais vantajosa do que o uso de pulverizadores. Isso depende de vários fatores, como o tipo de cultura, o tipo de produto a ser aplicado, as condições climáticas e a disponibilidade de mão de obra. Além disso, a avaliação de custos e benefícios deve levar em consideração outros aspectos, como a rapidez de aplicação, a precisão da aplicação, a segurança e a sustentabilidade. Em geral, a aviação agrícola é mais adequada para grandes propriedades agrícolas ou regiões com topografia difícil ou condições climáticas adversas. A melhor maneira de determinar se a aviação agrícola é viável para uma determinada situação é realizar uma avaliação detalhada dos custos e benefícios.

QUANTO CUSTA EM MÉDIA UM AVIÃO AGRÍCOLA NO BRASIL?

O preço de um avião agrícola no Brasil pode variar bastante, dependendo do modelo, da idade, do estado de conservação e do equipamento adicional. Em geral, os preços podem variar de algumas centenas de milhares a milhões de reais.

Por exemplo, um avião pequeno de duas asas pode custar em torno de R$ 500.000 a R$ 1.500.000, enquanto um avião mais grande com quatro asas pode custar de R$ 1.500.000 a R$ 5.000.000 ou mais. Além do preço do avião em si, é importante levar em consideração os custos operacionais, como manutenção, seguro, combustível e equipe de tripulação, que podem ser significativos.

É importante lembrar que os preços podem variar ao longo do tempo e de acordo com a oferta e procura no mercado. Por isso, é sempre recomendável fazer uma pesquisa detalhada antes de comprar um avião agrícola.

QUAIS SÃO OS PESTICIDAS E FERTILIZANTES PERMITIDOS DE SEREM APLICADOS COM AVIÕES AGRÍCOLAS NO BRASIL?

No Brasil, a aplicação de pesticidas e fertilizantes por aviões agrícolas é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essas autoridades estabelecem as normas para o uso seguro e eficiente de produtos químicos agrícolas, incluindo restrições e requisitos para a aplicação por aviões.

A lista de pesticidas e fertilizantes permitidos de serem aplicados por aviões agrícolas no Brasil muda de tempos em tempos, de acordo com a revisão e atualização das normas e regulamentos. É importante verificar as informações mais atualizadas junto à ANVISA e ao MAPA para ter certeza dos produtos permitidos. Além disso, é importante respeitar as recomendações de uso e as restrições estabelecidas para cada produto, a fim de garantir a segurança ambiental e a saúde humana.

OS DRONES AGRÍCOLAS SUBSTITUIRÃO OS AVIÕES DE PULVERIZAÇÃO?

Não há certeza se os drones agrícolas substituirão completamente os aviões de pulverização, pois cada tecnologia tem suas próprias vantagens e desvantagens. Embora os drones agrícolas possam ser uma alternativa mais acessível e flexível para a pulverização em pequenas propriedades agrícolas ou em áreas de difícil acesso, eles ainda têm limitações em termos de capacidade de carga, autonomia de voo e precisão de aplicação.

Por outro lado, os aviões de pulverização continuam a ser uma opção eficaz para grandes propriedades agrícolas ou regiões com topografia difícil, onde a velocidade e a capacidade de cobrir grandes áreas em pouco tempo são vantagens importantes.

A tendência é que a utilização de ambas as tecnologias aumente e se complemente, ao invés de uma substituir a outra completamente. A escolha entre drones agrícolas e aviões de pulverização vai depender das necessidades e das condições específicas de cada caso.

CONCLUSÃO

O uso de aviões no agronegócio tem revolucionado a forma como as atividades agrícolas são realizadas. A aplicação eficiente de pesticidas e fertilizantes, a coleta de dados valiosos sobre as condições da terra e o transporte rápido de cargas são apenas algumas das maneiras pelas quais os aviões estão melhorando a eficiência e a rentabilidade do setor agrícola. Ao continuar a explorar novas tecnologias e técnicas, é possível que o uso de aviões no agronegócio ajude a garantir uma produção agrícola mais sustentável e eficiente no futuro.

A mudança de governo afeta ou influencia o agronegócio?

O Brasil enfrentará alguns desafios em 2023 para conseguir crescer a economia de modo sustentável e que traga bem-estar para a população. Embora o campo e os setores urbanos tenham os mesmos desafios, seja no custo de produção de alimentos, fibras e bioenergia continuarão altamente pressionados, mesmo com a estimativa de crescimento.

Deve ocorrer uma pressão inflacionária mais branda no mercado interno sobre o grupo de alimentos, o que favorece a produção, além de uma demanda mais firme das exportações brasileiras vistas por mercados mundiais como um porto seguro de oferta em escala.

Além disso, o resultado das exportações em 2022 vem oferecendo maior capacidade para os frigoríficos exportadores em pagar mais pela arroba do boi. Em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi recuou, ficando em R$ 293. Já em Dourados (MS), a cotação ficou em R$276. Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia em queda, ficando cotado a R$ 265. Simultaneamente, em Uberaba (MG), os preços subiram e as cotações ficaram em R$ 283. Em Goiânia (GO), os preços do boi despencaram tendo a arroba cotada em R$ 265.

Só que ao mesmo tempo que as exportações de gado tendem a aumentar, o atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse em 2022, que uma das propostas dele era discutir se o país vai continuar só exportando ou se vai deixar mais carne para o consumo dos brasileiros.

“O que eu quero é que vocês possam entrar no açougue e comprar carne. Por isso nós vamos ter que discutir o preço da carne nesse país. Nós vamos discutir se vai continuar só exportando ou se vai deixar um pouco pra nós comermos”, afirmou Lula em evento realizado em Taboão da Serra (SP).

Com base em dados da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), entidade que acompanha os movimentos do setor, e de outros organismos, como a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), confira 5 cenários para 2023 no agronegócio, divulgados pela revista Forbes.

PIB BRASIL x PIB AGRO

Há muitas incertezas em relação ao desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) do país, com uma certeza: o PIB Agro continuará com peso decisivo nessa conta. O PIB Agro deverá crescer até 2,5% em 2023 em relação a 2022, quando a quebra de safra de soja e a alta de custos pressionaram os resultados do setor. A CNA sinaliza uma recuperação ante 2022, que deverá fechar com queda de 4,1%, depois de registrar recordes em 2020 e 2021. A estimativa de crescimento do PIB do Brasil em 2023 deve ficar em 0,75%.

VBP – VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

O VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) do Brasil para 2023 está estimado em R$ 1,256 trilhão que se, confirmado, será recorde, de acordo com o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). Se confirmado, o resultado representará uma alta de 6% ante o VBP deste ano, que foi afetado pela estiagem que atingiu a safra de grãos de verão 2021/22.

As lavouras devem responder por R$ 873 bilhões no valor bruto de 2023, aumento de 7,4% no comparativo anual com recuperação esperada principalmente na soja. Na pecuária, após uma queda de 1,6% prevista para o valor bruto de 2022, a estimativa é de R$ 383,6 bilhões em 2023, um aumento de 3%.

INFLAÇÃO MENOR PARA OS ALIMENTOS

Para 2023 é esperada a desaceleração dos preços do grupo dos alimentos que compõem o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), em razão da previsão de safra recorde de grãos no Brasil, de acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), e da queda esperada nos preços médios das commodities agrícolas que, segundo estimativas do Banco Mundial, devem cair 4,5% em 2023 ante o crescimento de 13,4% em 2022.

GRÃOS ACIMA DE 300 MILHÕES DE TONELADAS

A estimativa para a safra 2022/23,que termina em junho de 2023, indica uma produção de 312,2 milhões de toneladas, 15% ou 40,8 milhões de toneladas acima da safra 2021/22. Com a conclusão da semeadura das culturas de primeira safra em dezembro, as atenções se voltam para a evolução das lavouras e os efeitos do comportamento climático, que deverá definir a produtividade.

Os números constam no terceiro levantamento da safra de grãos, apresentado no início deste mês. Com a área total de plantio estimada em 77 milhões de hectares, a agricultura mantém a tendência de crescimento observada nos últimos anos, também com previsão de recorde. O resultado equivale a um crescimento de 3,3% ou de 2,49 milhões hectares sobre a área da safra 2021/22.

No caso da soja, a principal cultura, a estimativa para a área de plantio, é crescer 4,6%, chegando a 43,4 milhões de hectares. A estimativa da Conab leva em conta 26 culturas anuais, como milho, feijão, arroz, algodão, trigo, entre outras.

PRODUÇÃO MAIOR DE PROTEÍNA ANIMAL

O cenário é incerto quanto ao consumo de proteínas no Brasil em 2023. No leite, há sinais de uma maior produção e a intensidade da recuperação da produção dependerá da evolução do consumo doméstico. Na pecuária de corte, a expectativa é de aumento na oferta de animais para abate e, consequentemente, maior produção de carne bovina em 2023.

Com relação ao mercado internacional, os destaques para os embarques devem continuar sendo a China e os Estados Unidos. Na suinocultura, a previsão é de incremento na produção nacional, porém em um ritmo mais lento em relação aos anos anteriores, devido aos descartes de matrizes verificados em 2022. Nas exportações, o cenário é positivo para os embarques, em especial para a Ásia (China, Filipinas, Japão, Tailândia, entre outros).

Para a carne de frango, a expectativa é de aumento de 4,3% nas importações mundiais em 2023, na comparação anual, sendo que o Brasil deve aumentar em 3,7% os embarques no período (USDA). Na tilapicultura, o cenário é de crescimento da produção, com estimativa de 6% na produção. O Brasil começa a fazer para essa proteína nome no mercado internacional. Em 2022 foram exportadas cerca de 7 mil toneladas do peixe.

CONCLUSÃO

Um dos maiores rebanhos comerciais de gado bovino pertence ao Brasil. Segundo a Farmnews, ao todo são 226 milhões de cabeças, ficando atrás apenas da Índia com 303 milhões de cabeças. Somos também o maior exportador de carne bovina do mundo, mesmo com o nosso consumo interno sobressaindo a exportação: cerca de 80% da nossa produção fica em casa. Entretanto, a produção em larga escala não significa estabilidade de valor. Tanto se tratando do gado vivo como em forma de produto final (carne), o valor da produção pecuária está sujeito a uma série de fatores.

Quando falamos do gado vivo, fatores transitam entre peso, raça, finalidade de produção e classe. Quando falamos do produto final, seu valor irá oscilar de acordo com o corte escolhido, a qualidade da carne, o contexto econômico e até mesmo o ICMS (Imposto sobre circulação de Mercadoria e Serviços) sobre o alimento.

Será mesmo que vale a pena essa proposta do atual Presidente da República?

Tudo o que precisa saber sobre Planejamento de Safra

Todo agricultor já está acostumado com o início de safra, diversos órgãos e consultorias privadas estimam qual será o volume produzido pelas lavouras brasileiras. Os dados são atualizados com base na evolução do plantio, no nível de desenvolvimento das plantas e na eventual ocorrência de sinistros climáticos, que podem causar impacto na produtividade. Essas estimativas consolidam por meio de critérios técnicos e de dados coletados a partir de uma rede de setores agrícolas.

Dentre as instituições públicas, fazem a estimativa de safra a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Instituto Nacional de Geografia e Estatísticas (IBGE). Nos diversos Estados, cada um tem uma entidade, que faz o levantamento em âmbito estadual. No caso do Paraná, o responsável é o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab). Em nível mundial, os principais dados são estimados e divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês). Enquanto o IBGE faz suas projeções para o ano civil, a Conab elabora sua estimativa para o ano-safra, de julho de um ano até junho do ano seguinte.

No Paraná, o Deral também faz parte da estimativa de área plantada de cada um dos 399 municípios e das respectivas médias de produtividade. Para conseguir fazer todo esse levantamento, os técnicos coletam informações diretamente dos municípios e regionais, ouvindo fontes de cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras. A diferença do Deral, é que ele leva em conta a produtividade potencial, ou seja, a média entre as faixas de produção máximas e mínimas esperada para cada município. Já a Conab trabalha com a produtividade normal, com um modelo estatístico que já prevê perdas em razão de possíveis eventos climáticos. Essa é a explicação para os números iniciais do Deral serem mais otimistas.

Separamos alguns tópicos necessários que você precisa estar por dentro para conseguir fazer com objetividade a sua estimativa de safra.

  • O que é planejamento de safra?
  • Por onde começar?
  • O que será produzido?
  • Como fazer?
  • Quanto vou gastar?
  • Quando começar?
  • Metodologia da Conab em sete passos
  • Conclusão

 

O QUE É PLANEJAMENTO DE SAFRA?

O planejamento de safra consiste em um recurso utilizado para administrar a lavoura por meio da definição de metas e objetivos que visam aumentar a rentabilidade e sustentabilidade da propriedade rural.

Ele é basicamente o roteiro que o produtor deve seguir para conseguir cumprir os seus objetivos em cada etapa do processo. Nele constam informações que englobam desde a preparação do solo até a colheita e armazenamento da produção.

Podemos afirmar então que o planejamento da safra é um dos pilares do plano agrícola, no qual o produtor se norteia em relação ao ponto de partida e o percurso que deve seguir para atingir as metas.

POR ONDE COMEÇAR?

Antes de tudo, o importante é ter bem claro em mente qual cultura será produzida, a forma de cultivo, o orçamento disponícel, dentre outras informções fundamentais para realizar o planejamento de safra.

Uma coisa boa para se fazer, é montar um planejamento baseado em dados. Por isso, reúna relatórios com as principais informações da fazenda. Alguns exemplos são:

  1. O que foi feito em cada parte do talhão;
  2. Onde foram feitas correções de solo;
  3. Quais áreas são alvo de plantas daninhas, pragas e doenças, e também o nível de infestação;
  4. Quais defensivos agrícolas aplicados, onde e com qual frequência;
  5. Qual é o desempenho de cada máquina;
  6. As sementes com melhores resultados em cada área.

 

O QUE SERÁ PRODUZIDO?

A primeira pergunta a ser respondida é, “o que será produzido no ano safra?”. Após decidir qual cultura será produzida, defina a área que será destinada ao plantio.

Nesse primeiro momento, considere o cenário nacional e internacional de commodities agrícolas. Assim ficará mais fácil escolher uma cultura rentável.

COMO FAZER?

Tão importante como saber o que será produzido é como será feito o cultivo. Por isso, pense se o método de plantio será direto ou não, se haverá necessidade de irrigação e como será feita a correção da área para adubação.

QUANTO VOU GASTAR?

Também é fundamental calcular os custos envolvidos na produção. Portanto, defina com antecedência o orçamento que ficará disponível para cada etapa do sistema de produção.

Contudo, considere as atividades de fertilidade do solo, uso de defensivos, mão de obra, aquisição de sementes, manutenção de maquinário, entre outros.

QUANDO COMEÇAR?

Por fim, determine o período de plantação da cultura. Para isso, confira a legislação de vazio sanitário e o Zoneamento Agrícola de Risco Climático.

Nesta etapa, vale considerar a expectativa de preços de compra de insumos e de venda do produto final. Por isso, não deixe de se informar sobre o cenário de mercado e ficar atento em relação às suas variações.

METODOLOGIA DA CONAB EM SETE PASSOS

Veja o que a Companhia Nacional de Abastecimento leva em conta para fazer sua estimativa de safra.

1º – Previsão: Com a definição do calendário de plantio, técnicos se voltam às perspectivas climatológicas para o período, analisando qual o impacto as condições devem legar à safra;

2º – Pacote tecnológico: Com base em informações do levantamento de custos de produção, técnicos estimam qual o impacto que o pacote tecnológico – como qualidade de sementes e de adubação – deve provocar nas lavouras de cada região, em termos de produtividade;

3º – Intenção de plantio: Técnicos fazem uma projeção da área a ser plantada em cada região, com base na intenção de plantio manifestada por produtores de cada localidade;

4º – Médias históricas: Modelo cruza as informações obtidas nos três itens anteriores com as médias de produção e de produtividade de cada estado, estabelecendo a primeira estimativa para a safra;

5º – Acompanhamento agrometeorológico: Técnicos fazem o acompanhamento constante das culturas, de duas formas: a partir da análise de níveis de chuva e de umidade do solo; e de dados das lavouras, captados por um satélite. Com essas informações, companhia estima eventuais impactos nas estimativas;

6º – Rede de informantes: Companhia continua acompanhando o monitoramento feito por órgãos estaduais – como o Deral, no Paraná –, que leva em conta entrevistas com cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras, além de levantamentos em campo;

7º – Análise de dispersão: Por fim, periodicamente, a companhia faz a análise de dispersão dos dados, afinando as estimativas médias, de modo a ter uma amostra mais homogênea.

CONCLUSÃO

O sucesso de uma produção depende de vários fatores, um deles é o planejamento de safra. Afinal, é por meio dele que o produtor consegue gerenciar a lavoura de forma mais segura e assertiva. Na prática, determinar o sistema de cultivo, período do plantio e os custos envolvidos na safra são algumas das práticas envolvidas nesse planejamento.

O sistema do AgroCR faz uma estimativa de safra com o método de comparativo com as safras anteriores. Ele também separa os hectares por talhão, ajudando o produtor a dividir e calcular o que ele irá plantar em cada talhão.

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